Eu sempre adorei mulheres gordinhas. Comecei a me interessar mais pelas nossas conversas ocasionais. Eu entrava no jardim da minha, e ia até o muro que separava nossas casas e ficávamos ali papeando na penumbra. Os jardins eram iluminados apenas pela luz da rua, portanto ficava uma penumbra suave, ótima para conversas insinuantes. Conversávamos sempre. Ou através da grade do portão, ou por sobre o muro. Quase sempre por sobre o muro. O muro não era alto.(mais ou menos na altura do meu peito). Comecei a escolher os horários para chegar em casa que coincidisse dela estar sozinha lá fora. Eu sabia que as chances de encontrá-la no portão, eram maiores por volta da oito horas da noite. E bingo. Cheguei e ela me cumprimentou de longe. Entrei no jardim e fui até o muro. Ela se aproximou e começamos a conversar. Perguntei do marido e ela me disse que ele tinha ido pro sul. Não sabia direito qual cidade. -e você sente saudades dele? -daquilo? Eu não! Ele que demore bastante por lá! -não sente falta de companhia? Nem à noite? . . . . . -hã? -às vezes.
Ela estava com apenas a cabeça acima do muro, e como eu sou mais alto, passei um dos braços sobre o muro e fiquei segurando no ombro dela, enquanto conversávamos. Depois passei a mão no seu pescoço, embaixo dos seus cabelos. Ela se encolheu toda. -para! Está me arrepiando! Mas eu continuei e apalpei seus peitos. Ela não se afastou, apenas parou de falar. Fiquei apertando e alisando os peitos que eram relativamente pequenos para uma mulher gordinha. Pequenos e bem durinhos, gostosos e quentes. Abri dois botões da sua blusa e coloquei a mão dentro. Fique apertando os bicos e tentando segurar os dois ao mesmo tempo com apenas uma mão. Senti-a segurar minha mão e apertar forte sobre seu peito. Depois pegou minha mão e beijou várias vezes. Falei para ela: -vou pular o muro. -você ta louco? Fique aí. Eu sou casada! Você não pode vir aqui! -ninguém ta vendo! -vá pra casa, me esquece!! Soltou minha mão e se dirigiu rapidamente para dentro da casa.
Fiquei olhando ela caminhar em direção à casa. Sua bunda enorme movia gostosamente de um lado para o outro como se estivesse me convidando a segui-la. Na porta ela parou e me olhou. Percebi que sua blusa continuava aberta com boa parte dos peitos aparecendo na iluminação fraca da entrada da casa. Ela entrou e fechou a porta. Fiquei um tempo parado ali depois fui bater uma punheta. Na noite seguinte lá estávamos nós novamente, falando sacanagens e eu com os peitos dela nas mãos. Eu abri totalmente sua blusa e fiquei apertando e alisando seus peitos quentes. Até que num dado momento, sem falar nada, eu pulei o muro. Ela se assustou e disse: -volta pra lá rápido. Alguém pode te ver aqui. Eu estava meio tremulo pela emoção, e por medo de alguém me ver ali, mas mesmo assim, meio afobado eu segurei sua mão e puxei para uma parte mais escura e escondida do jardim. Passei os braços em torno da sua cintura e a beijei na boca, sempre de olhos abertos por medo de alguém aparecer.

Pegou minhas mãos e colocou sobre sua bundona e me fez apertar, enquanto gemia e me beijava. Sua blusa continuava desabotoada, então eu a tirei. Tentei tirar sua calça mas ela não deixou: -não. Eu não posso fazer isso! Você sabe! -fica só de calcinha. -não! Eu sou uma mulher casada. Não posso! -eu só quero te ver. Só um pouquinho. Vai. . . Ficamos li nos beijando. Eu chupando os seus peitos e tentando tirar sua calça. Sentamos no sofá e eu retirei minha camisa, e baixei minhas calças. Ela pegou meu pau e colocou na boca. Suspirei. Ela engoliu o que deu. Chupou e gemeu chupando. Depois ela soltou a boca do meu pau e beijou longamente minha boca. Tentei tirar sua calça novamente e ela não me impediu. Retirei a calça mas ela segurou a calcinha. Fiquei tentando tirar a calcinha, até que ela mesma retirou e eu pude ver um tufo enorme, de pelos pretos encobrindo o inicio da buceta.
Passei os dedos e vi que ela estava toda molhada. Consegui me colocar entre suas coxas e fui procurando entrar nas suas carnes. -você não pode fazer isso comigo. Eu já te disse. Para por favor. Eu segurei meu pau com a mão e fui pressionando a cabeça na tentativa de penetrar sua buceta carnuda. Senti a cabeça do pau ir afundando lentamente. Sua buceta quente foi cedendo e eu continuei pressionando. Ela suspirou e gemeu longamente. Eu empurrei o restante do pau que entrou gostoso. Ela me apertou forte em todos os pontos do meu corpo. Nem bem eu comecei a fazer vai-e-vem e ela começou a gozar. Gemeu varias vezes e me cravou as unhas nas costas. Beijou minha boca com tanta força que marcou meus lábios. Com ela grudada em mim, eu recomecei a meter suavemente.

O marido provavelmente nunca tentou nada ali. Passei toda saliva que eu tinha no pau, encostei a cabeça e fui fazendo pressão. Ela fungava muito e gemia. Eu não desistia. Ela segurou no braço do sofá e levantou um pouquinho a bunda. Entrei. Ela deu um gritinho e tapou a boca com a mão. Daí em diante ela só gemeu e eu só empurrei. Sua bunda enorme e macia veio lentamente de encontro ao meu corpo. Quando eu me deitei sobre ela, quase gozei só de sentir que eu tava comendo aquela bunda com a qual tanto sonhei. Fiquei metendo naquele cu, bem devagar para retardar meu gozo. Mas com seus gemidos não foi possível segurar e gozei dentro daquele cu macio e quente. Fiquei vários minutos deitado sobre ela. Tava feliz. Beijei suas costas, mordi sua nuca lambi suas orelhas. Ela riu. Virou e me beijou. -querido, agora você tem que ir. Você sabe, pode chegar alguém. Lembrei dos filhos dela, vesti minhas roupas e saí olhando pros lados. Pulei o muro e só consegui respirar direito quando entrei em casa. No dia seguinte voltei pra casa por volta das oito horas da noite. Ao entrar no jardim de casa, vi seu rosto sorridente sobre o muro. Fui direto pra lá. . . .
all.woodman
Nenhum comentário:
Postar um comentário