sexta-feira, 9 de setembro de 2016

SERA' ?

Sou casado há 10 anos, estou atualmente com 40 anos e minha mulher com 34. Moro em Brasília e trabalho em uma empresa que está desenvolvendo um projeto e ultimamente tenho ido muito ao Rio de Janeiro, onde normalmente fico hospedado no bairro de Copacabana.

Como minha mulher estava de férias naquele mês e coincidentemente eu teria que voltar ao Rio e ficar por lá por uns quatro dias, ela perguntou se podia ir comigo, respondi que sim, desde que as despesas fossem pagas à parte e expliquei para ela que não teria tempo, durante o dia, de passear com ela e perguntei se ela iria levar nosso filho pequeno com três anos e ela disse que não pois sua mãe ficaria com ele.

Chegamos ao Rio e fomos direto para o Hotel, que ficava a aproximadamente 800 metros da praia. Como ela já conhecia a cidade me disse que mais tarde iria visitar a orla e que eu não me preocupasse.

À noite, resolvemos sair para nos divertirmos e depois de muita bebida num bar da orla, resolvemos voltar para o hotel caminhando e ao passarmos em frente a uma espécie de boate, olhamos um para o outro e, como estávamos meio alto pela bebida e minha mulher, desde que chegamos ao Rio estava muito excitada, resolvemos entrar. Ao adquirir os ingressos, fomos orientados que se tratava de um clube de mulheres e homens só podiam entrar acompanhados com uma ou mais mulheres.

Entramos e de cara tivemos uma surpresa. Os garçons e demais servidores da casa só usavam sunga e gravatinha borboleta no pescoço e quase não tinha homens como fregueses e, no palco, que ficava no meio do salão e em posição um pouco mais elevada, rolava um show de sexo explícito entre uma mulher e dois homens.

Minha mulher ficou um pouco sem graça mas notei que estava curiosa e super excitada, então resolvemos procurar uma mesa em lugar mais reservado e chamamos o garçom, que chegou de pau duro sob a sunga, talvez porque estava assistindo ao show. Pedimos bebida e notei que minha mulher não tirava o olho de seu cacete duro. Quando o garçom se retirou, começamos a nos agarrar, enfiei a mão por debaixo de sua saia e meti o dedo na sua bucetinha que já estava encharcada de tanto tesão. Ficamos ali, bebendo, assistindo ao show e nos beijando e masturbando um ao outro. A certa altura, algumas mulheres, já altas pela bebida, começaram a agarrar os garçons e os atores do show desceram do palco, juntamente com vários outros homens, todos nus e começaram a dançar entre as mesas punhetando seus cacetes duros.

Minha mulher já não se agüentava mais de tanto tesão passava a mao na minha perna e eu coloquei a mao dela por cima do meu pau, nao me contive, levantei um pouco sua saia e enfiei meu dedos na borda da sua xana, estava molhada, meus dedos escorregaram para dentro. Nisso dois rapazes se aproximou e começou a acariciar seus cabelos. Ela ficou um pouco assustada, olhou para mim e, esperando um sinal se eu aprovava as carícias, nao respondi mas fiquei apenas olhando,um dos rapazes passou sua mao pelos seios dela e outro chegou com o pau bem perto dela, ela segurou no pau do cara, por um instante eu pensei que ela fosse chupar, mas nao, ficou ali apenas alisando. Meus dedos a bulinava.


Passado alguns minutos, os dois tiveram que sair para atender outras mulheres que naquela altura estavam todas fora das mesas, umas dançando, outras agarrando os homens que se espalhavam pelo salão. No momento em que os rapazes estavam acariciando minha esposa, o que estava sendo masturbado por ela lhe entregou um cartãozinho, ela disfarçou e o guardou na bolsa.

Já estava ficando tarde e o clima estava esquentando, já tinha mulher transando com mulher, com os garçons, com os rapazes do show e outras tantas se masturbando, resolvi chamar minha mulher para irmos embora, antes que alguém a fudesse ali mesmo, na minha frente. Ela não impôs resistência, e fomos para o hotel. Após um banho, fomos para a cama e começamos uma foda de arrepiar, onde eu falava para ela imaginar que era o rapaz que ela tinha masturbando no clube quem a estava fudendo.

Ela gritava de tanto tesão e dizia que estava arrependida de não ter dado para ele, que achou ele um gato, seu pau era grosso e duro como rocha... Gozamos como nunca e caímos no sono.
No outro dia tive que acordar cedo, pois tinha que ir trabalhar e deixei minha mulher dormindo, depois de mais uma foda gostosa, apesar de estarmos de ressaca e com muito sono. Só retornaria após as 19h, visto que o local que iria era na Ilha do Governador.

No trabalho, fiquei visualizando as cenas da noite anterior e me lembrei do cartãozinho que o rapaz que minha esposa masturbava lhe deu. Fiquei preocupado, será que ela iria ter coragem de ligar para ele? Meu coração disparou, já era 11h, peguei o telefone e liguei no seu celular. Ela atendeu e perguntei onde ela estava e ela respondeu que estava na praia tomando sol. Às 14h liguei novamente e ela disse que estava no Shooping almoçando. Fiquei intrigado, pois na foda, assim que chegamos do clube, ela tinha ologiado o rapaz, dizendo que ele era um gato, charmoso e que tinha o pau grosso e duro. Será que ela iria ter coragem de me por o primeiro par de chifres?

Por volta das 19h cheguei e ela estava de banho tomado e perfumado, dizendo que estava louca de tesão e foi me jogando na cama, tirei minha roupa e começamos mais um foda alucinante. Ela estava diferente, trêmula, ofegante, com um apetite de sexo que já mais tinha visto nos nossos dez anos de casamento. Não tive coragem de perguntar sobre o cartãozinho e hoje me fico a perguntar se ela me traiu com aquele rapaz...

4 comentários:

  1. Olha cara, se a tua esposa não te colocou ainda os chifres e se continua no Rio, não tarda que tenhas a testa enfeitada, porque, tal como afirmas, as dimensões do pau desse rapaz está bem patente me sua memória e o bilhetinho que recebeu é o meio essencial para o encontro que certamente não será para tomar um simples café. Não vale a pena mante-la sob apertada vigilância porque qualquer esposa só não trairá o marido se realmente não quiser e estou convicto que haverá um grande numero de maridos chifrados e que continuam a manter plena confiança nas esposas sem suspeitar que elas pulam a cerca com frequência.

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