quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A DECISAO E A ESCOLHA

Certo dia, ao contemplar o pôr-do-sol durante minha caminhada diária,tomei a decisao, ja que o escolhido eu ja sabia. Seria hoje. Valmir fazia “hora-extra” na linha do Habitacional Turu, porém ele não me vê. Às 22h15 quando ele ia deixar o “carro” na empresa eu estava a lhe esperar na Av. 01.. é por essa rua que ele saía do bairro neste horário. Faço parada pra ele, que apesar de não estar mais trabalhando para ao ver que sou eu. Mesmo acompanhador de um cobrador, falo:
- Preciso falar com você!
- Entra aí. Te dou uma carona ate a garagem – ele responde.
É claro que não estava ali pra conversar com ele, muito menos para uma carona e ele entende isso, tanto que continua conversando com o cobrador enquanto trocamos olhares e sorrisos. Nos devorávamos, por enquanto, pelo espelho. Ao chegar na empresa, ele pede que o cobrador desça, pois ele iria guardar o “carro”, e disfarça dizendo pra mim:
- Você fica pra gente conversar.
- Tudo bem. – respondo com ar de ingênua, como se não soubesse o que iria acontecer dali em diante. 
Estou vestida com um mini-saia e uma blusa costa nua... ele me despe com os olhos, estaciona o "carro" num local mais escuro onde apenas o Lua nos iluminava. Já são quase 23h. Ele se vira pra mim e como um convite me olha. Por trás deste olhar ele dizia: “vem!”. Então levanto-me, vou em sua direção, e sento de costas pra ele em sua cadeira. Prendo meu cabelo e segurando no volante brinco:
- Deixa eu ver o ângulo de visão que você tem daqui..
- Maravilhoso! – ele responde se referindo ao meu corpo.
Dou um sorriso, e já colocando minha mão em sua coxa, me viro pra ele e pergunto:
- Você me ensina a dirigir?
- Eu ensino tudo o que você quiser! – responde tentando me beijar.
Impeço este ato só pra provocá-lo um pouco mais. Então deslizo minha mão sobre seu pênis, e aperto; ele geme de tesão e diz no meu ouvido:
- Você está me provocando..
- Por que? – pergunto sinicamente rs.
Suas mãos então entram em ação. Uma desliza por entre minhas pernas, enquanto a outra acaricia meus seios. Percebo ali perto um motorista, ou seria o cobrador nos olhando em silêncio, mas nem ligo, pois àquilo me dava mais tesão do que já sentia. A ideia de ser observada nesta situação é muito excitante.

Ficamos assim por alguns instantes nos tocando entre sussurros, gemidos e o olhar solitário de um observador.
Ele morde levemente minhas costas, beija minha nuca.. o que me deixa louca! Me empino um pouco mais jogando minha bunda em seu pau e ele aperta meu seio já excitado e o aperta levemente, a outra mão desce pelas minhas coxas querendo me alcançar, finjo resistir ainda ao toque na minha vulva, seguro sua mão e finalmente sento de frente pra ele. 

Nos beijamos ardentemente por um longo tempo.. não resisto e mordo seus lábios, ele faz o mesmo. Suas mãos já me envolvem pela cintura, uma das mãos aperta meu bumbum levemente e as minhas mãos repousam em sua nuca. Ele então começa a beijar meus seios.. ainda estou vestida e percebo um volume em sua calça... que insisto em esfregar mais forte. Ele está excitado! Então, sussurro em seu ouvido:
- Quero você!
- Quer mesmo? – ele questiona.
- Muito! – respondo mordendo sua orelha deixando-o mais louco de tesão. Eu estava nervoso, talvez mais ansiosa, era a minha primeira vez. Certa vez quando ainda estávamos no inicio do nosso flerte ele perguntou sobre meu namorado? Eu lhe disse que não tinha e que nunca tinha tido um namorado, ele insistiu sobre pelo menos alguma paquera. Não respondi com palavras apenas balancei a cabeça em sinal de negativo, com uma expressão indefesa mais safada, minha lingua escapou pelo canto da boca e ele percebeu que ele era a primeira paquera, portanto
é claro que ele sabia que eu era uma ninfeta iniciante.. virgem!

 Nos levantamos, aos beijos, ele bate os dedos na alça da minha blusa e ela escorrega por inteira deixando meus seios nus pra ele, seu olhar fixa neles e seus lábios os encontram, eu tento abraça-lo mais forte mas minha força some, jogo a cabeça para trás quando sinto que agora minha saia desliza pelas minhas pernas, ele se afasta um pouco e me observa so de calcinha. Fico meio envergonhada e tento me abraçar a ele que se abaixa e puxa com certa violência minha calcinha para baixo e fica com a cara na frente do meu sexo, olhando e sentindo o seu cheiro. 

Tento tomar um pouco as rédias ja que ele ficou ali meio parado. Em seguida ajudo-o a tirar àquela farda que tanto me fascinou e inspirou fantasias minhas. O levanto e tiro sua camisa, depois abro seu cinto e abaixo de uma vez só sua calça e sua cueca. Seu pau duro aparece pra mim, eu precisava dele, fico o estudando.  Já não suportava mais aquela demora... Queria que ele me possuísse, e me deixasse possuí-lo. Enfim, ele deitou-me no motor do ônibus, olhou meus seios, aproximou-se e beijou-os como se fosse uma boca. Estava excitada.. quis gritar! Apenas gemi. Ele então desceu por minha barriga até minha vagina que passou a ser chupada, devorada, me senti gostosa! Do nada sinto meu corpo se arrepiar todo...Gozei. Era o primeiro orgasmo da minha vida. 


Levantei sua cabeça, ele queria me penetrar já, mas pedi para ele ficar de pé e me ajoelhei na sua frente, peguei aquele pau que tanto desejava e o beijei, depois passei um pouco a língua na sua extensão e assim, tentei o engolir o máximo que pude, ficando assim por alguns momentos. Ele me elogiava e segurava levemente minha cabeça, eu não queria mais sair dali mas algo mais forte entre minhas pernas pedia para eu parar. Me levantei e ficamos nos olhando em silêncio por alguns segundos. 

Ofegante ele me posicionou deitada novamente no motor ao lado da direção, abriu minhas pernas e começou a me penetrar e conforme sentia a sua invasão consentida, sentia um pouco de dor, ele parava por alguns instantes e depois continuava. Meu corpo era beijado e acariciado. Logo o prazer tomou conto de mim gozei novamente em silêncio vendo aquele membro entrar em meu ventre e aquele macho sobre meu corpo. Estava descobrindo as maravilhas, do nada parece que o pau dele se encaixou mesmo no meu corpo, senti um prazer enorme nessa hora. 

Cruzei minhas pernas no seu corpo, quase que um pedido para ele me foder mais forte e foi o que fez. Suas estocadas forma prazerosas, fortes ele me olhava com aquela cara de bravo com tesão e eu o olhava como uma felina para sua presa. Seu pau entrava e saia quase por inteiro logo senti que seu sêmen seria jorrado.

 Valmir gozou  em silêncio. Ficamos quietos, abraçados, deixando o cheiro do suor se misturar. Éramos dois loucos se arriscando numa garagem de ônibus. Discretamente procurei o observador, que estava arrumando suas calças e desapareceu na escuridão. Agora eu não era mais a menininha, mas sim uma Mulher, e Valmir meu Homem. “Ainda sinto a presença dele dentro de mim...”

Autora: Letice e BDS

3 comentários:

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