Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda, já que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre com brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em um verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por onde queria que passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem malícia, cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.
Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em mim, sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a minha cunhadinha, tive a impressão que ela tava vendo o que fazíamos. Olhei melhor e ela estava de olhos fechados, com o que concluí que devia ser só impressão.
No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima de mim e fala: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite no quarto?” Eu respondi: “Ué, do que tu ta falando?” Ela disse: “Tu acha que eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Natália faria bem melhor”. Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava duríssimo. “Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou tirar a prova!” disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.
À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na água, claro. Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela respondeu:
“Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro.” Sem pensar muito, fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, aburdamente gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha irmã não faz desse jeito, né?” Só balancei a cabeça negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um só movimento. Fez uma cara de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.
Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha namorada e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só já era memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e me desse tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peitões saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los, beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar à sua diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor.
Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava de tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele espetáculo que estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela peça sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa, então ela se virou e foi até sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de sapequinha com safadinha e disse:
“Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade”. Nossa, coloquei a camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada. Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a parte de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que alguém teria nos escutado.
Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau. Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela, dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e também porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer mesmo. Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse:
“Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: “Vou te mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério.” Pegou as suas coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria me arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atrás daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa, peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse: “Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas condições!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse passando pela minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau em seguida endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra eu meter.
Com a adrenalina a mil, soquei com força naquela vadiazinha, que arfava e respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na cama onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabeça, mas o tesão era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a Natália não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto me encantava e disse: “E aí, quem é melhor?” Respondi: “Você, lógico!” Ela, enigmática, comentou: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas isso é assunto pra contos futuros.
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