sexta-feira, 19 de maio de 2017

A SUBSÍNDICA



Durante dois anos fui responsável pelo contrato de portaria e vigilância do meu condomínio e sempre ajudava a Subsíndica Sandra uma linda mulher de 45anos de um lindo corpo de invejar muitas novinhas. Para mim era algo novo mas que exercia com maestria ,por ser filho de um antigo sindico já sabia como funcionavam as coisas
Eu por ser militar cobrava muito dos porteiros e vigilantes do condômino. Um dia eu estava retornando depois do meu plantão e meu rádio tocou era um dos vigilantes e disse que precisava conversar comigo ao chegar o convidei para vir até uma sala da administração e o mesmo me informou que havia ocorrido um problema pela manhã na entrada do prédio onde um credor de Dona Sandra havia feito um escândalo e quase a agrediu e que ela sempre mandava os porteiros dizerem que ela não se encontrava em casa ou que não morava mais lá.
Quando o vigilante saiu interfonei para casa de Sandra e pedi que comparecesse a sala e em 5 minutos ela chegou e com o livro de ocorrências nas mãos lhe questionei sobre o ocorrido ela começou a chorar e disse que apesar de sua condição de Jornalista estava desempregada e a pensão que recebia do ex-marido não era suficiente para pagar suas dividas e que devia inclusive o condomínio. Nessa hora me levantei e a abracei e ela era super cheirosa e quentinha eu perguntei se podia lhe ajudar e chegamos a uma maneira de resolver toda aquela situação a convidei para um almoço e lá descobri que ela estava sozinha há três anos que sofreu muito com seu ex marido que contribuiu para que perdesse seu emprego num jornal carioca.
Sem perdas de tempo a convidei para esticarmos à tarde que de pronto aceitou e partimos para um motel ao chegarmos lá ainda bebemos um vinho, pois percebi que ela estava tensa e começamos aos trabalhos muitos beijos na boca e seu pescoço e comecei a alisar seus seios e comecei a chupa los que eram uma delicia minha mão logo encontrou sua xana e comecei a acariciar, ela gemia, me abaixei e comecei a beijar aquela bunda lisinha, ela virou abaixou se e mandou que eu ficasse de pé e abriu minha calça pegou na minha jeba e começou a chupar bem como as minhas bolas, fizemos espanhola e antes que eu a chupasse ela se posicionou de quatro e disse: Antonio, mete logo nela depois ou outro dia você me chupa, pois há muito tempo que não sei o que é ser possuída de quatro e o prazer de ter uma vara dentro de mim me come seu safado no restaurante você estava me comendo com os olhos e agora é real. Ela gemia chorava eu dava umas tapas de mãos abertas em seu bumbum ela gozava varias vezes na minha pica eu acabei enchendo sua buceta de leite. tirei minha caceta ela começou a chupar novamente e mandou eu me deitar na cama e veio por cima sentando na pica e começou a cavalgar na rola ela gozava tanto que seu liquido descia para o meu saco e adorava beijar na boca não foi possível demoramos muito ali, pois tínhamos uma reunião às 19h00min e ela precisava terminar a apresentação então voltamos para casa.
Após a reunião a informei que me encontrava sozinho em casa, pois meus pais estavam em Petrópolis e ela me disse que também estava, pois seu filho iria para casa da namorada então a convidei para o meu AP e por volta das 23h00minhs ela me interfonou e eu deixei a porta aberta chegou toda produzida com um bolo nas mãos uma bolsa com algumas peças de roupas e me informou ter desligado o interfone para não ser incomodada ,trocamos uns beijos e após um pequeno lanche começamos a nos beijar arranquei seu vestido e comecei a chupar aquela buceta que agora estava raspadinha de maneira que ela a esfregava em minha cara eu beijava aqueles grandes lábios e brincava com seu grelinho e segui para seu cuzinho onde lambi com maior prazer ela urrava de prazer e me chamava de safado ajoelhou na sala e começou a me chupar.
Partimos para o meu quarto onde evoluímos para um 69 em seguida peguei uma pomada passei em seu anel e comecei a penetrar bem devagar e aos poucos meu pau foi ganhando espaço em seu anus e quando já se sentia dono comecei a socar e Sandra gemia, gritava e dizia: 
 Me fode safado, come tua mulher come, eu puxava seu cabelo dava uns tapas ela adorava, sua buceta gozava muito chegava a pingar no lençol chegou minha vez então de gozar onde inundei seu cu com meu leite, levantamos tomamos uma banho e ali no banheiro ela tornou a chupar e a me punhetar voltamos pro quarto e iniciamos um frango assado na hora deu gozar ela tornou a chupar onde enchi sua boca de leitinho. Passamos aquela noite na maior putaria.
Confesso nunca ter imaginado que Sandra era tão puta assim na cama sua postura na reunião e no trato com as pessoas escondia uma devassa que eu acabara de descobri e durante cinco anos fui seu marido na encolha fazia serviços em sua casa e fazíamos amor ela conseguiu serviço numa emissora e atualmente está no interior de São Paulo e quando vem na casa de seu filho que hoje em dia está casado sempre dá um jeito para sairmos.

Autor: Antonio Victor

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