terça-feira, 7 de agosto de 2012

Instalando o home teacher da amiga



Estava combinando com os amigos aquela cerveja do sábado à tarde quando meu telefone tocou:
- Alô!?
- Dyas? É a Naty, tudo bom?
- Tudo Naty! O que manda de bom?
- Sabe o que é… Eu comprei um home theater novo, mas preciso de ajuda pra instalar. Você pode vir aqui me dar uma força?
- Com certeza, Naty! 15 minutos estou aí!
Avisei aos meus amigos que eu me atrasaria e fui à casa dela. Admito que fui por outros interesses. Sempre tivemos um papo mais quente desde que nos conhecemos, mas nunca tivemos oportunidades de colocar em prática certas coisas que falávamos. Cheguei lá e toquei a campainha. Fui recebido por ela bem a vontade. Ela veio saltitante, e seus seios pulavam sob uma leve blusa de alcinhas. Me pediu para entrar e não reparar a bagunça, pois seus pais tinham ido viajar. Mesmo no alto dos seus 23 anos, ainda morava com os pais. Ela queria ainda um motivo bom para sair de casa, e lá ela tinha tudo do bom e do melhor. Meus mais impuros pensamentos me tomaram de forma descomunal, mas me controlei para não fazer merda ali e matar aquela amizade tão gostosa que tínhamos.
- Tudo tá aqui, mas é tanto cabo, tanto fio que eu fico perdidinha!
Eu ri e disse:
- Ok. Vamos ver o que ocorre aqui. Mas vou querer algo em troca. Acha que vou fazer todo esse serviço de graça?
- Sabia que você iria pedir, safadinho. Prometo assistir um filme depois que terminarmos tudo aqui então.
- Não me vem com comédiazinha romântica não!!Eu escolho!
Ela riu muito a horaque falei, e insistiu para que ela escolhesse o filme. Depois de muita insistência, com todos os flertes, deixei que ela escolhesse e comecei a trabalhar.
Menos de 15 minutos tudo já estava em seu devido lugar.
- Pronto, gatinha! Tudo no lugar. Agora vou indo nessa e…
- Ah! Espera um pouquinho… Pode pegar uma caixa pra mim no meu quarto? É que está alto, a escada é pesada…
- Já tá abusando, né? Tá bom… Eu pego. – Sorrindo para ela
Fui até o quarto, e na ponta dos dedos fui puxando a caixa que estava em cima do seu guarda-roupa. Ela me pediu para tomar cuidado para não derrubar. Até brinquei que ia derrubar, mas ela estava tão feliz de eu ter pegado a caixa que nem se tocou disso. Quando eu disse novamente que ia embora, ela insistiu para que eu ficasse, e disse que tinha até alugado um filme para ver comigo e que por isso tinha me chamado lá. Pensei comigo: “Porque não?”
- Só não me vem com Sinfonica de Amor, ou aquela série lá que você assiste, a tal da Glitter Girls!!
- É Sintonia de Amor e Gilmore Girls, seu bobo! Mas não é não… Você vai gostar desse que eu aluguei.
E fomos para a sala. Ela com a caixa na mão debaixo do braço, no caminho pega uma caixa de DVD e segue caminhando, rebolando na minha frente, com os cabelos amarrados no estilo rabo de cavalo. Seus cabelos balançavam conforme andavam, passeando de lá pra cá pela sua cintura.
Quando chegamos na sala eu me joguei no sofá. E ela foi colocar o DVD para tocar. Quase de quatro, começou a tentar usar o aparelho. Como tecnologia não era o forte dela, ao menos eu acho, demorou um bom tempo até conseguir abrir a gaveta. Eu me deliciava com aquela visão da sua bunda praticamente formando um coração na minha frente. Comecei até pensar que fosse de propósito, mas como tínhamos intimidade, não quis simplesmente atacá-la. Fiquei numa boa, de pernas cruzadas, excitado por ver a cena e com os braços abertos, sentado bem no meio do sofá.
Ela me pediu para esperar, para não colocar o DVD para rodar, pois queria ir ao banheiro. Pegou algo da caixa que eu não vi e foi. Fiquei olhando pela sala. Dois sofás bem luxuosos, uma tela gigante de LCD com um rack cheio de DVDs e aparelhos. Uma mesa de centro de vidro com frutas artificiais. Se eu for ficar descrevendo o que vi por lá, fico o dia todo. Não demorou muito e ela voltou saltitante, como sempre. Desligou as luzes, pegou o controle remoto, se jogou do meu lado e colocou o filme pra rodar. Não demorou muito e vi o símbolo da Private na tela. Eu olhei para o lado com cara de assustado, e ela com os olhos fixos na tela. Chegou no menu principal, e eu já estava coçando a nuca, sem entender o que estava acontecendo. O menu mal apareceu, e ela colocou o filme para rodar. Com meus braços atrás dela, comecei a descer a minha mão, e a acariciar um de seus seios, enquanto o filme passava. Ela, só se ajeitava para que minha mão tivesse maior facilidade para a massagem. Sentia através da sua blusinha fina, seu mamilo pontudo e ereto, enquanto na tela, um negão e uma morena de cabelo com rabo de cavalo estavam se beijando. Ela colocou a sua mão em cima da mão que estava massageando o seu seio. Enquanto eu apertava de leve, ela ia acariciando a minha mão.
O filme continuou rolando, e a moça começou a chupar o negão. Profissional do ramo, ela engolia a rola toda do cara, e o negão não era, assim digamos, pequeno. A atriz engolia até as bolas batendo no queixo dele. Brinquei com a minha amiga:
- Natty… Consegue fazer o mesmo?
- Hmmmm… Só tentando… Vc deixa, Dyas?
- Por que não pediu antes? Lógico! Afinal, para que servem os amigos?
Ela riu, e me beijou a boca, enchendo a mão com o meu pau por cima da calça. Retribui o beijo, a abraçando, e a trazendo para bem mais perto. Ela massageava meu pau por cima da minha calça me fazendo delirar de vontade. Sem parar de me beijar, ela foi abrindo minha calça, e tirando meu pau da cueca. Quando olhou pra ele, disse:
- Nossa! Não tá devendo nada pro negão do filme, hein? Por que não me mostrou antes isso tudo, seu cachorro?
- Eu quis, mas você ficava de cu doce!
- Hmmmmm… Mas hoje vou te recompensar. Você vai ver.
E começou a chupar meu pau. Com a boca bem aberta, foi descendo até onde ela conseguia e fechando a boca ia subindo devagar até chegar na cabeça. Aquilo me deixou zonzo de tesão. Ela chupava muito bem. Botava a atriz no chinelo. Estava uma delícia ver aquela tesuda no filme fazendo aquele boquete, e sentir aquela deliciosa me fazendo. Foi quando meu telefone tocou, e ela nem aí, continuou me chupando. Quando vi o número, identifiquei que era de uma ficante fixa que eu tinha. Não sabia o que fazer, se deixava tocar ou atendia. Resolvi atender:
- Oi Lais, tudo bom, linda?
E parece que aquela delicinha gostou da coisa, e começou a me chupar mais forte ainda, como se quisesse tirar gemidos comigo ao telefone. Eu tentando falar com a menina, e a Natty não deixava de forma alguma. Aquilo me excitava mais ainda, e quis prolongar o papo:
- Eu? Eu tô na casa de um amigo meu tomando umas cervejas.
- Baru..Barulho?? Hahaha Os caras colocaram um pornô aqui prá rodar. Daqui a pouco começa o futebol!
- Hmmmmmmm que delicia… Essa cereja!! Essa cerveja está maravilhosa. – Nesse momento olhei pra ela, e ela sorrindo lambia a cabeça do meu pau.
- Hey.. Tenho que desligar. Te ligo depois, pode ser? Tá!!Até!!Tchau!!
Desliguei o telefone e ela tirou a boca do meu pau e se levantou.
- O que foi? Quer que eu ligue para alguém?
- Não. Quero te fazer desmaiar.
- Como assim, menina, tá louca?
- Não.
E vei na minha direção com um frasquinho azul que tinha tirado da caixa. Confesso que tive um pouco de medo, mas não poderia abaixar a guarda ali. Me mantive ereto e confiante. Ela pingou algumas gotas daquele líquido no meu pau, e voltou a me chupar. Confesso que a sensação daquele líquido tocando o meu pau foi bem prazerosa. Ela continuava subindo e descendo com a boca no meu pau e espalhando bem aquilo que ela passou. Até então não tinha entendido o porque daquilo, quando ela levantou a cabeça um pouco e assoprou. Juro que fui pra Jupiter e voltei. Aquilo gelou o meu pau de tal forma que estava o dobro do tamanho! Sozinhos na casa dela, gemi alto, e ela ria, adorando me ver daquele jeito.
- Gostou, é, safada?? O que é isso que você passou no meu pau? – Falei, melhor, tentei falar.
- É só um gelzinho. – Falou lambendo meu pau e olhando nos meus olhos, sempre sorrindo.
Aquele boquete estava me deixando louco! Além de me fazer sentir, parecia retardar a minha gozada. Ela ficou um bom tempo me chupando, e eu me segurando no sofá. Até que uma hora eu perdi o controle e parti pra cima dela. A joguei no meio da sala e arranquei o short com a calcinha junto numa só de forma violenta e cai de boca naquela buceta. Ela, não se fez de rogada e continuou chupando meu pau. Lambia todo, lambia minhas bolas, mordia. Ela queria meu pau se desmanchando na sua boca. Eu, com aquela buceta na minha boca, delirava de tesão, quando percebi um gosto diferente. Me parecia uva. E era uva. Quando comecei a sentir aquele gosto delicioso da buceta dela, ela simplesmente largou o meu pau e grudou com as unhas em mim, gemendo muito alto. Aquilo me deixou com mais vontade ainda, e me fez chupar muito mais forte, lambendo o grelo, mordendo os lábios, tentando tirar todo aquele gel de uva da buceta dela, ela berrando, se agarrando no tapete, me arranhando, mordendo os dedos. Meu pau batia de leve na cara dela conforme eu ia chupando aquele mel delicioso. Ela, depois de voltar ao normal, agarrou a minha pica e me chupou com tanta vontade que pensei que me engoliria. Ela foi me virando para eu ficar por baixo. Quando acabou de se virar, aquele líquido da bucetinha dela começou a descer mais fácil, e ela conseguia engolir muito melhor o meu pau. Aquilo ia me deixando louco, e o gel não parava de fazer efeito, meu pau com a cabeça já brilhando, aquela bunda maravilhosa rebolando na minha cara, aquele gosto de uva na minha boca. Estávamos loucos de tesão, vontade, desejo. Dois loucos querendo gozar.
Depois que aquele líquido delicioso acabou, olhei para a tela, e a mulher estava cavalgando no pau do negão. Ela não tirava o meu pau da sua boca, chupava como se quisesse realmente acabar comigo. A chamei e falei:
- Que tal a gente copiar?
- Hmmmmm… Delícia!!!Senta, safado!!
Me sentei e ela veio abrindo um pacote e tirando a blusa. Quando vejo, ela estava com um anel transparente de silicone na mão. Que mulher! Ela tinha praticamente uma sexshop em casa. Pegou o anel, o esticou bem e colocou no meu pau. Aquilo deixou meu pau realmente 2 vezes mais grosso. A safada gostava de rola grossa mesmo. Virou de costas e foi se sentando, mas ficou de lado para que eu também pudesse ver o vídeo. Aquela putaria rolando naquele telão, e aquela morena deliciosa cavalgando na minha rola só conseguiu me deixar com mais e mais tesão. Até que a mulher no filme tirou a rola do negão da buceta e foi sentando com ela no cú. Olhei para a cara dela, e ela estava lá, delirando coma minha rola na buceta, subindo e descendo, passando com os dedos no grelo e gemendo feito louca. Eu não queria cortar aqui. Estava adorando ela cavalgando e rebolando na minha pica, mas aquele rabo me chamava. E para meu delírio, ela olhou pra tv, se apoiando com as mãos no meu joelho e subindo e descendo devagar. Conforme ela olhava, ia se mexendo cada vez mais devagar, como que se estivesse tomando coragem para algo. Ela se levanta e vai em direção à sua “Caixa mágica” e retorna com um tubo. Espreme nas mãos e passa em todo o meu pau, olhando pra minha cara.
- O jogo é fazer tudo o que manda o filme, né?
- O jogo é esse mesmo, tesuda.
- Então vamos seguir as regras do jogo.
E foi sentando de novo na minha rola. Mas dessa vez, usando o cuzinho. Mesmo com o lubrificante estava difícil de passar. Aquele anel deixava meu pau realmente mais grosso. Ela continuou forçando, até que a cabeça passou. Ela gemeu alto, mas continuou corajosa, deixando passar tudo, mas devagarinho. Eu sentia aquele cuzinho passando realmente apertado no meu pau, e ela mordendo os lábio, procurando forças para conseguir fazer seu cu engolir todo o meu pau. Ela ia de pouco em pouco subindo e descendo. Cada vez que descia, o rabo dela engolia mais um centímetro da minha rola. Em pouco tempo meu pau já estava completamente dominado por aquele cuzinho apertado e quente. Ela se mexia, rebolava, cavalgava gostoso, e eu a abraçando, massageando seus seios, comendo gostoso aquele rabo. Ela gemia, berrava, e eu mordia sua nuca, estapeava a sua bunda. O filme continuava rolando, e a morena ficava de quatro. Ela olhou pra mim, sorriu e se colocou em posição. Fui por trás e a juntei pela cintura, metendo a rola no cu, sempre mantendo a fidelidade ao filme, claro! Ela até colocou as pernas do mesmo jeito como no filme. minha rola ia e voltava naquele cuzinho já com o formato perfeito. O formato da minha rola. Ela gemia gostoso. E como gemia. Berrava meu nome, pedia para fuder mais e mais, e eu delirava, a puxando pelos cabelos. Enfiava tudo, sem nem um pingo de piedade. Se o jogo era seguir o filme, então vamos segui-lo. No filme o negão estava pegando a morena com tal violência, que ela demorava até para gemer. Me posicionei de um jeitinho que dava para maltratá-la gostoso e comecei a puxá-la cada vez mais forte e mais rápido. Aí ela se pôs a berrar e agarrar o tapete como se fosse um animal. Sentia o cu dela piscando a cada bombada, e pude ver ela pingando da buceta. Eu a estava realmente maltratando, e fudendo realmente com vontade. Sem nenhuma pena daquele cuzinho. eu queria todas aquelas pregas perdidas pelo meu pau.
Quando olho o vídeo, o negão estava pegando a morena de frango assado. Ela não estava vendo o filme. Porque não comer aquele cuzinho um pouco mais? Continuei a fuder aquele rabo, até quando ela percebeu o filme:
- Você tá roubando. – Disse ela gemendo com meu caralho no cuzinho dela
- Aé, minha vadia? quer que eu tire então?
- Não, gostoso!!Fode o meu cu que eu tô adorando isso! Negão tesudo!
- Assim que eu gosto! Quem te fode gostoso?
- AIII…Você, delícia!!
- Vai continuar negando trepar comigo, putinha?
- Não!!Não!! Você é muito gostoso!!Me fode!!Me come!! Me faz gozar mais!! Perdi as contas de quanto gozei, seu puto!!
E continuei naquele rabo gostoso. Mas a bucetinha dela também era muito boa de comer. Eu tirei minha rola de dentro daquele cu e ele estava do formato da minha rola. Redondo, bem largo. Eu iria começar a fuder a buceta dela, quando ela viu a tv. E notou que a morena tinha pegado um vibrador. Esse vibrador estava enfiado no cu dela enquanto ela cavalgava com a buceta no pau do negão. Ela me olhou com uma cara de tarada, e foi prá caixa. Desacreditei quando ela me volta com um vibrador bem parecido com aquele do filme. Ela me deu o vibrador e ficou de 4, rebolando a bunda chamando para que eu brincasse com aquele vibrador do tamanho do meu pau no rabo dela. Me sentei do lado dela, acariciei a sua bunda e dei um belo de um tapa. Ela gemeu alto, e comecei a introduzir seu brinquedo no rabo dela. Ela já não mais sentia dor. Só prazer em estar com aquele brinquedo atrás. Mas, fidelidade ao filme!
Deitei ao lado dela, e ela, com o vibrador enterrado no cu, veio cavalgar na minha pica. A buceta dela estava 2 vezes mais apertada com aquele vibrador no cu. E minha rola, do mesmo jeito. Aquilo fez com que os dois explodissem de tesão. Tentávamos nos mexer, meu pau ia e voltava naquela buceta apertada e toda molhada. Ela gemia, me beijava, me mordia, jogava o corpo para trás, e nesse momento comecei a sentir a minha porra vindo apertada por conta daquele anel. O negão gozava no filme. Gozou na boca da atriz e ela engoliu tudo, mas antes, mostrando toda a porra na boca. Eu continuava fodendo aquela buceta e sentindo minha porra chegando. Aquela sensação estava tão intensa que resolvi não me preocupar com o fato de que estava para gozar e resolvi meter mais forte. A puxava com gosto, nossos corpos se batiam com força. O barulho ecoava pela sala. O som da tv excitava ainda mais. Tudo excitava ali, até que notei que não mais iria aguentar. Sai debaixo dela, e ela, ainda como vibrador no rabo veio me chupar. Tudo para seguir o script.
Me boqueteou gostoso. Me lambia das bolas a cabeça. Passava com a minha pica por dentro das bochechas. Ela sim deveria resolver virar atriz pornô. Não demorou muito para que eu gozasse. E gozei muito! Nunca vi tanta porra saindo da minha rola. E ela ia tentando engolir tudo, mas grande parte acabou escorrendo pelo seu corpo, que ela fez questão de espalhar como creme. Com cara de vadia, olhava para a minha cara, enquanto tomava as últimas gotas de porra da minha rola. Eu não conseguia pensar em mais nada além de “Puta que o pariu, que tesão”. Ela continuava olhando para a minha cara, e lambendo meu pau. Eu a olhava sorrindo, aquele sorriso safado de homem saciado.
Depois dessa aventura, nos tornamos amigos bem mais próximos. E ela tinha mais brinquedos ainda a me mostrar, que acabou me mostrando depois. Mais pra frente eu conto como foi.

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