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Meu nome é Maurício e o que vou relatar pode até parecer fantasia mais é a pura verdade. Sou
casado com uma mulher linda que se chama Simone. Somos casados já por
15 anos e nossa vida sexual não tem sido tão ativa ultimamente.
Nós trabalhamos muito, eu Gerente de num escritório de contabilidade e Simone Supervisora de uma loja de roupas. A
um ano, nossa antiga empregada, uma senhora de uns cinquenta anos que
saiu e nos indicou uma sobrinha que segundo ela, era muito religiosa. Minha
esposa gostou da moça, pois usava cabelos preso e uns vestidos
horríveis, ia sempre a Igreja e tinha um namorado de meia idade. Ela já
havia sido casada antes mas se separou. Mas algo aconteceu
que me deixou maluco por esta empregada religiosa. Certo dia esqueci um
relatório em casa e voltei por volta das dez horas da manhã para
buscá-lo. Deixei o carro estacionado na rua para não ter que entrar e
sair da garagem. Quando entrei em casa, não vi a moça. Achei que ela
estivesse fazendo alguma coisa na cozinha. Fui até a cozinha para
anunciar a minha presensa para não assustá-la. Para minha surpresa, ao
passar pelo quarto dela, percebi alguns gemidos vindo de lá. A porta do
quarto dela estava entreaberta e me aproximei com cuidado para ver. Achei que ela estava transando com alguem ali, mas, a
danadinha, estava assistindo um filme pornô, e se masturbando ao mesmo
tempo.
Fiquei louco de tesão com aquela cena. Afinal ela era sempre bem
comportada, agora estava se contorcendo na cama, com o vestido todo
levantado e percebi um barulhinho de um vibrador. Ela estava com um
vibrador dentro da buceta tirando e enfiando, tirando e enfiando e
gemendo muito.
Nem preciso falar que aquela cena mexeu comigo, fiquei
com vontade de entrar e dar a ela uma pica de verdade. Mas ao mesmo
tempo não tinha coragem. Sandra a empregada estava parecendo uma putinha
se contorcendo de tesão com aquele vibrador enterrado na bucetinha
dela. Sem fazer nenhum barulho, coloquei o pau pra fora e comecei a
bater uma punheta ali mesmo olhando aquela cena alucinante. Quanto mais
ela gemia, mais meu tesão aumentava. Foi ai que ela começou a se
contorcer toda na cama e intensificar as metidas do vibrador, percebi
que ela iria gozar ali na minha frente.
Enquanto e ela gemia gozava, eu
punhetava pensando naquela xoxota deliciosa e gozei na minha mão que
ficou cheia de porra. Sai de fininho antes que ela
percebesse, apanhei meu relatório e fui trabalhar. No dia seguinte, no
sábado, eu e minha esposa acordamos cedo, tomamos café e saimos para
caminhar. Quando voltamos, por volta das 10 da manhã, Carla, nossa
empregada estava trancada novamente no quarto. Minha esposa dizia que
admirava a fé dela pois sempre se trancava para rezar. Eu bem sabia como
ela rezava. Pois bem já que ela tinha este costume de se trancar no
quarto por volta das 10:00 da manhã, decidi na segunda feira voltar para
casa neste horário. Entrei com o carro na garagem e fiz questão de
fazer barulho para que ela me ouvisse chegando. Quando entrei, ela
estava limpando a sala e eu disse que não ia atrapalhar pois só ia
apanhar um documento e terminar um relatório. Sentei na poltrona
enquanto Carla passava pano nos móveis. Ela estava visivelmente nervosa
pois nunca antes havia ficado sozinha comigo em casa.
Enquanto ela se
abaixava para limpar eu não tirava os olhos daquela bundinha linda.
Notei que ela estava sem soutien pois dava para ver os peitinhos dela
balançando com os biquinhos durinhos. Ela meio sem jeito perguntou se eu
queria comer alguma coisa. Eu pensei em responder: Quero comer sua
bucetinha e seu cuzinho e chupar seus peitinhos. Mas me limitei a dizer
que um suco cairia bem. Enquanto ela preparava o suco, percebi que ela
passou a mão nos seios e mexeu embaixo do vestido. Percebi que ela
estava com tezão assim como eu. De vez enquando eu olhava em direção da
cozinha e via que ela estava me olhando, ela abaixava a cabeça e fingia
olhar para outro lugar. Levantei e fui até a cozinha com a desculpa de
ajudá-la a fazer o suco. Passei por de trás dela e sem querem querendo
rocei na bundinha dela. Pedi desculpas e ela disse que não havia
problemas.
Passei por trás dela mais uma vez e demorei um pouco mais
dessa vez. Ela correspondeu dando uma reboladinha bem discreta. Parei
naquela posição atrás dela e perguntei se poderia ficar assim, Carla deu
um suspiro e disse que sim pois estava gostando. Segureia pela cintura e
comecei a roçar mais forte. Ela já estava entregue as minhas carícias.
Passei as mãos nos peitinhos dela, alisei a barriguinha e cesci na
xoxotinha. Carla suspirava. Derrepente ela disse: Ai patrão, sempre quis
que me pegasse assim! Eu fiquei louco de tesão ao ouvir aquilo. Vireia
para mim e comecei a beijá-la no pescoço, na boca e nos peitinhos.
Coloqueia de quatro e percebi que ela estava sem calsinha. Ao ver aquele
rabinho lindo, comecei a passar a lingua no cuzinho dela que gemia de
tezão, lambia o cú e a xotinha ao mesmo tempo. Chupei a empregadinha por
uns dez minutos e ela gemendo cada vez mais alto. De repente ela e me
pediu para mamar meu pau. Sem demora abaixei a calça e deixei ela fazer o
resto.
Carla tirou minha cueca, segurou meu membro e começou a fazer
uma chupetinha para puta nenhuma por defeito. Ela punhetava e chupava ao
mesmo tempo. Ela chupou tão gostoso que quase gozei na boca dela. Pedi
para que ela paresse pois queria fuder aquela bucetinha no quarto dela.
Ela me pegou pela mão e me conduziu ao seu humilde quarto. Ao entrar,
deitou-se na cama e disse: Vem patrão me fode gostoso, vai me fode
gostoso. Ver aquela moça falando como uma putinha me encheu de mais
tezão. Ela abriu as pernas e se masturbava querendo minha boca. Cai de
lingua naquela bucetinha enxarcada de tesão. Enquanto eu chupava ela se
contorcia e gemia. Eu sussurrei bem baixinho: Hum, você está gemendo
igual daquela vez que te vi se masturbando vendo filme pornô! Quando ela
ouviu isso, gemeu mais ainda e começou a gozar e gritar: Safado estava
me vigiando, chupa,chupa, ai vou gozar, vou gozar hum, hum…… que dee
líii cia!!!!!
A safadinha gozou na minha boca. Depois de gozar gostoso,
ela ficou de quatro e chupou meu pau com tanta vontade quase gozei.
Carla deitou com as pernas abertas e disse: Agora mete este pau na minha
bucetinha, mete. Aquele convite me deixou louco para fuder sua
xoxotinha. Meu pau estava até latejando de tezão. Enfiei todinho naquela
buceta gostosa. Carla gemia e rebolava tanto que parecia uma cadelinha
no cio. De repente ela me deitou na cama e disse que queria sentar no
meu pau. Em cima de mim ela ageitou meu pau com carinho e sentou
gosotoso. Senti meu pau entrando naquela grutinha molhadinha e Carla
mexia e gemia, mexia e gemia. Mais uma vez ela começou a gemer mais
alto e dizer que ia gozar. Não aguentei e gozei muito junto com ela
encharcando aquela buceta de porra. Ficamos deitados bem abraçadinhos por
uns minutos e ela me fez um pedido aos meus ouvidos: Patrãozinho, agora
quero que meta no meu cuzinho.
Só de ouvir aquele pedido, meu pau já
começou a latejar de novo. Carla começou a lamber meu pau de cima a
baixo, chupou minha vara com tanto gosto que ele endureceu tanto que
parecia um mastro de pé. Ela desceu da cama e ficou de quatro abrindo o
rabinho deixando o buraquinho bem a mostra. Mais que depressa levantei
com pau duro e passei a cabecinha no buraquinho dela. Ela dava umas
reboladinhas e dizia, mete, mete gostoso esse pauzão no meu rabo. Sem
pensar duas vezes enterrei tudo naquele cuzinho. Carla gemia e
continuava rebolando. Fiquei bombando no rabinho dela por um bom tempo
até que não aguentei mais mais e gozei no cuzinho dela. Carla voltou a
deitar na cama e disse: Meu sonho foi realizado. Você patrãozinho é mais
gostoso do que eu imaginava. Sempre me masturbava pensando no senhor.
Eu
contei para Carla do dia em que a vi se masturbando e que bati uma
punheta enquanto a olhava. Ela me disse que fui muito bobo pois ela
estava justamente pensando em mim. Trocamos mais alguns beijos e me
vesti pois tinha que voltar para o escritório antes que dessem por minha
falta. A noite, eu ainda estava com tesão só de pensar na transa com a
empregadinha. Simone, minha esposa saiu do banho e me viu deitado na
cama, eu estava com o pau tão duro que ela chegou a dizer: Bem que
isso!! Que tesão é esse? Falei que estava pensando nela enquanto se
banhava, mas estava mesmo pensando no corpinho da Carla. Minha esposa
chegou na cama e disse: Então deixa eu te ajudar a satisfazer este
tesão.
Simone começou a chupar meu pau deliciosamente. Peguei minha
esposa de jeito, abri as pernas dela e chupei com vontade aquela buceta. Simone gemia e dizia: - Que
delícia, você nunca me chupou tão gostoso, chupa mais… Simone se pôs de
quatro e pediu para que eu enfiasse na buceta dela. Meti com vontade e
Simone dizia: - Hum meu bem que delícia. Mete mais, estou gostando, mete.
Para minha surpresa, Simone começou a gosar loucamente com a minha vara
enterrada na xoxotinha dela.
Lembrei do cuzinho da empregada e pedi a
Simone para abrir a bundinha. Minha esposa ficou surpresa e disse: Quer
fuder meu cuzinho amor? Mete então, mas bem devagar. Meti no cuzinho da
minha esposa. Eu metia e tirava com
tanta força que minha esposa gemia e pedia: Ai vai mais devagar, você
está me rasgando toda. Depois de tanto meter e tirar acabei gozando
deliciosamente no cuzinho da Simone. Ela se deitou sobre mim e disse:
Maurício, você não me fode assim a muito tempo. Quero ser sua toda noite
assim.
No dia seguinte, voltei para casa novamente por
volta das 10:00 da manhã e Carla estava já deitada prontinha para mim.
Minhas transas com Carla só me deixavam mais excitados para fuder minha
querida esposinha todas as noites. Minha esposa estava tão satisfeita
com nossas transas que um dia decido lhe contar o porquê de eu estar com
tanto tesão. Mas se vocês quiserem saber como ela reagiu a esta
verdade, leiam o meu próximo conto
Lucas
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