terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A EMPREGADA SAFADINHA

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Meu nome é Maurício e o que vou relatar pode até parecer fantasia mais é a pura verdade. Sou casado com uma mulher linda que se chama Simone. Somos casados já por 15 anos e nossa vida sexual não tem sido tão ativa ultimamente.

Nós trabalhamos muito, eu Gerente de num escritório de contabilidade e Simone Supervisora de uma loja de roupas. A um ano, nossa antiga empregada, uma senhora de uns cinquenta anos que saiu e nos indicou uma sobrinha que segundo ela, era muito religiosa. Minha esposa gostou da moça, pois usava cabelos preso e uns vestidos horríveis, ia sempre a Igreja e tinha um namorado de meia idade. Ela já havia sido casada antes mas se separou. Mas algo aconteceu que me deixou maluco por esta empregada religiosa. Certo dia esqueci um relatório em casa e voltei por volta das dez horas da manhã para buscá-lo. Deixei o carro estacionado na rua para não ter que entrar e sair da garagem. Quando entrei em casa, não vi a moça. Achei que ela estivesse fazendo alguma coisa na cozinha. Fui até a cozinha para anunciar a minha presensa para não assustá-la. Para minha surpresa, ao passar pelo quarto dela, percebi alguns gemidos vindo de lá. A porta do quarto dela estava entreaberta e me aproximei com cuidado para ver. Achei que ela estava transando com alguem ali, mas, a danadinha, estava assistindo um filme pornô, e se masturbando ao mesmo tempo.

Fiquei louco de tesão com aquela cena. Afinal ela era sempre bem comportada, agora estava se contorcendo na cama, com o vestido todo levantado e percebi um barulhinho de um vibrador. Ela estava com um vibrador dentro da buceta tirando e enfiando, tirando e enfiando e gemendo muito.

Nem preciso falar que aquela cena mexeu comigo, fiquei com vontade de entrar e dar a ela uma pica de verdade. Mas ao mesmo tempo não tinha coragem. Sandra a empregada estava parecendo uma putinha se contorcendo de tesão com aquele vibrador enterrado na bucetinha dela. Sem fazer nenhum barulho, coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta ali mesmo olhando aquela cena alucinante. Quanto mais ela gemia, mais meu tesão aumentava. Foi ai que ela começou a se contorcer toda na cama e intensificar as metidas do vibrador, percebi que ela iria gozar ali na minha frente.

Enquanto e ela gemia gozava, eu punhetava pensando naquela xoxota deliciosa e gozei na minha mão que ficou cheia de porra. Sai de fininho antes que ela percebesse, apanhei meu relatório e fui trabalhar. No dia seguinte, no sábado, eu e minha esposa acordamos cedo, tomamos café e saimos para caminhar. Quando voltamos, por volta das 10 da manhã, Carla, nossa empregada estava trancada novamente no quarto. Minha esposa dizia que admirava a fé dela pois sempre se trancava para rezar. Eu bem sabia como ela rezava. Pois bem já que ela tinha este costume de se trancar no quarto por volta das 10:00 da manhã, decidi na segunda feira voltar para casa neste horário. Entrei com o carro na garagem e fiz questão de fazer barulho para que ela me ouvisse chegando. Quando entrei, ela estava limpando a sala e eu disse que não ia atrapalhar pois só ia apanhar um documento e terminar um relatório. Sentei na poltrona enquanto Carla passava pano nos móveis. Ela estava visivelmente nervosa pois nunca antes havia ficado sozinha comigo em casa.

 Enquanto ela se abaixava para limpar eu não tirava os olhos daquela bundinha linda. Notei que ela estava sem soutien pois dava para ver os peitinhos dela balançando com os biquinhos durinhos. Ela meio sem jeito perguntou se eu queria comer alguma coisa. Eu pensei em responder: Quero comer sua bucetinha e seu cuzinho e chupar seus peitinhos. Mas me limitei a dizer que um suco cairia bem. Enquanto ela preparava o suco, percebi que ela passou a mão nos seios e mexeu embaixo do vestido. Percebi que ela estava com tezão assim como eu. De vez enquando eu olhava em direção da cozinha e via que ela estava me olhando, ela abaixava a cabeça e fingia olhar para outro lugar. Levantei e fui até a cozinha com a desculpa de ajudá-la a fazer o suco. Passei por de trás dela e sem querem querendo rocei na bundinha dela. Pedi desculpas e ela disse que não havia problemas.

Passei por trás dela mais uma vez e demorei um pouco mais dessa vez. Ela correspondeu dando uma reboladinha bem discreta. Parei naquela posição atrás dela e perguntei se poderia ficar assim, Carla deu um suspiro e disse que sim pois estava gostando. Segureia pela cintura e comecei a roçar mais forte. Ela já estava entregue as minhas carícias. Passei as mãos nos peitinhos dela, alisei a barriguinha e cesci na xoxotinha. Carla suspirava. Derrepente ela disse: Ai patrão, sempre quis que me pegasse assim! Eu fiquei louco de tesão ao ouvir aquilo. Vireia para mim e comecei a beijá-la no pescoço, na boca e nos peitinhos. Coloqueia de quatro e percebi que ela estava sem calsinha. Ao ver aquele rabinho lindo, comecei a passar a lingua no cuzinho dela que gemia de tezão, lambia o cú e a xotinha ao mesmo tempo. Chupei a empregadinha por uns dez minutos e ela gemendo cada vez mais alto. De repente ela e me pediu para mamar meu pau. Sem demora abaixei a calça e deixei ela fazer o resto.

Carla tirou minha cueca, segurou meu membro e começou a fazer uma chupetinha para puta nenhuma por defeito. Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo. Ela chupou tão gostoso que quase gozei na boca dela. Pedi para que ela paresse pois queria fuder aquela bucetinha no quarto dela. Ela me pegou pela mão e me conduziu ao seu humilde quarto. Ao entrar, deitou-se na cama e disse: Vem patrão me fode gostoso, vai me fode gostoso. Ver aquela moça falando como uma putinha me encheu de mais tezão. Ela abriu as pernas e se masturbava querendo minha boca. Cai de lingua naquela bucetinha enxarcada de tesão. Enquanto eu chupava ela se contorcia e gemia. Eu sussurrei bem baixinho: Hum, você está gemendo igual daquela vez que te vi se masturbando vendo filme pornô! Quando ela ouviu isso, gemeu mais ainda e começou a gozar e gritar: Safado estava me vigiando, chupa,chupa, ai vou gozar, vou gozar hum, hum…… que dee líii cia!!!!!

 A safadinha gozou na minha boca. Depois de gozar gostoso, ela ficou de quatro e chupou meu pau com tanta vontade quase gozei. Carla deitou com as pernas abertas e disse: Agora mete este pau na minha bucetinha, mete. Aquele convite me deixou louco para fuder sua xoxotinha. Meu pau estava até latejando de tezão. Enfiei todinho naquela buceta gostosa. Carla gemia e rebolava tanto que parecia uma cadelinha no cio. De repente ela me deitou na cama e disse que queria sentar no meu pau. Em cima de mim ela ageitou meu pau com carinho e sentou gosotoso. Senti meu pau entrando naquela grutinha molhadinha e Carla mexia e gemia, mexia e gemia. Mais uma vez ela começou a gemer mais alto e dizer que ia gozar. Não aguentei e gozei muito junto com ela encharcando aquela buceta de porra. Ficamos deitados bem abraçadinhos por uns minutos e ela me fez um pedido aos meus ouvidos: Patrãozinho, agora quero que meta no meu cuzinho.

 Só de ouvir aquele pedido, meu pau já começou a latejar de novo. Carla começou a lamber meu pau de cima a baixo, chupou minha vara com tanto gosto que ele endureceu tanto que parecia um mastro de pé. Ela desceu da cama e ficou de quatro abrindo o rabinho deixando o buraquinho bem a mostra. Mais que depressa levantei com pau duro e passei a cabecinha no buraquinho dela. Ela dava umas reboladinhas e dizia, mete, mete gostoso esse pauzão no meu rabo. Sem pensar duas vezes enterrei tudo naquele cuzinho. Carla gemia e continuava rebolando. Fiquei bombando no rabinho dela por um bom tempo até que não aguentei mais mais e gozei no cuzinho dela. Carla voltou a deitar na cama e disse: Meu sonho foi realizado. Você patrãozinho é mais gostoso do que eu imaginava. Sempre me masturbava pensando no senhor.

 Eu contei para Carla do dia em que a vi se masturbando e que bati uma punheta enquanto a olhava. Ela me disse que fui muito bobo pois ela estava justamente pensando em mim. Trocamos mais alguns beijos e me vesti pois tinha que voltar para o escritório antes que dessem por minha falta. A noite, eu ainda estava com tesão só de pensar na transa com a empregadinha. Simone, minha esposa saiu do banho e me viu deitado na cama, eu estava com o pau tão duro que ela chegou a dizer: Bem que isso!! Que tesão é esse? Falei que estava pensando nela enquanto se banhava, mas estava mesmo pensando no corpinho da Carla. Minha esposa chegou na cama e disse: Então deixa eu te ajudar a satisfazer este tesão.

 Simone começou a chupar meu pau deliciosamente. Peguei minha esposa de jeito, abri as pernas dela e chupei com vontade aquela buceta. Simone gemia e dizia: - Que delícia, você nunca me chupou tão gostoso, chupa mais… Simone se pôs de quatro e pediu para que eu enfiasse na buceta dela. Meti com vontade e Simone dizia: - Hum meu bem que delícia. Mete mais, estou gostando, mete. Para minha surpresa, Simone começou a gosar loucamente com a minha vara enterrada na xoxotinha dela.

Lembrei do cuzinho da empregada e pedi a Simone para abrir a bundinha. Minha esposa ficou surpresa e disse: Quer fuder meu cuzinho amor? Mete então, mas bem devagar. Meti no cuzinho da minha esposa. Eu metia e tirava com tanta força que minha esposa gemia e pedia: Ai vai mais devagar, você está me rasgando toda. Depois de tanto meter e tirar acabei gozando deliciosamente no cuzinho da Simone. Ela se deitou sobre mim e disse: Maurício, você não me fode assim a muito tempo. Quero ser sua toda noite assim.

 No dia seguinte, voltei para casa novamente por volta das 10:00 da manhã e Carla estava já deitada prontinha para mim. Minhas transas com Carla só me deixavam mais excitados para fuder minha querida esposinha todas as noites. Minha esposa estava tão satisfeita com nossas transas que um dia decido lhe contar o porquê de eu estar com tanto tesão. Mas se vocês quiserem saber como ela reagiu a esta verdade, leiam o meu próximo conto

Lucas

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