sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O CASTIGO NA FAZENDA

Aviso que será um relato longo e provavelmente será o único que eu irei descrever neste site, pois nada parecido voltou a acontecer comigo nem acredito que possa acontecer de novo.Voltemos entao aos anos sessenta, trata-se de algo que se passou comigo  quando eu tinha acabado de completar 18 anos. mas primeiro vou relatar os fatos que me levaram até o ocorrido.

Tudo começou quando eu decidi ir a uma festa, mas meu pai não autorizou-me a ir, mesmo assim eu fui.ah!se eu pudesse voltar no tempo! é impressionante como quando a gente faz algo que não deve fazer no final todos descobrem o que foi feito! pois foi o que aconteceu. eu acabei me metendo em várias confusões, tanto que um cara apareceu para me roubar e eu não ia permitir que isso acontecesse comigo, afinal como eu ia voltar pra casa.

Pulei em cima do carinha, isso porque ele era magrinho e não estava armado. consegui pegar minha bolsa e aí apareceu um carro da polícia e acabou com a briga. ah! e também levou-nos para a delegacia. foi aí que tudo piorou. eles ligaram para o meu pai, o qual em poucos minutos estava lá pra me levar pra casa.
Sabe o que ele fez? nada. ele estava decepcionado comigo. achei que essa foi a pior coisa que pudesse ocorrer, mas não. o pior viria no outro dia quando ele descobriu a melhor forma de me castigar: me mandar para uma fazenda no interior do MS!!!!!!! não é que eu não goste de fazendas, eu simplesmente detesto, abomino, odeio a vida no campo! e ele sabia exatamente disso por isso me mandou para lá.

Por isso é que eu digo que devemos sempre ouvir o que os nossos pais dizem. eu não deveria ter ido aquela festa, e na verdade eu não fui porque eu nem cheguei a entrar na festa, quer dizer, eu estava sendo castigada supostamente por uma coisa que eu fiz , mas que na realidade eu não fiz. complicado isso não?
O fato é que eu fui pra lá e cheguei por volta das sete e meia da noite, mas para não quebrar o ciclo vicioso de coisas ruins que estavam acontecendo comigo naquele período, houve um desentendimento em relação ao horário da minha chegada: eu cheguei as 7:30 da noite e o peão que ficou de me buscar realmente foi, mas as 7:30 da manhã do outro dia. sabe como é a vida no interior não é? dormem cedo e nesse horário estava tudo fechado e eu não tinha nenhum meio de ligar pra fazenda, pois meu castigo era literalmente o exílio, sem telefone, sem dinheiro, sem nada. tive de esperar até o peão aparecer. procurei um lugar pra me sentar e aí para completar o meu dia de ''bons acontecimentos'' começou a chover bem fininho, mas que perdurou por toda a noite e parou já umas 5:00 da manhã.

Quando amanheceu eu me encontrava molhada, com frio e com muita raiva. Aí um bar/café abriu e eu corri pra lá pra tomar um chá bem quente. foi a primeira coisa boa que me aconteceu desde que eu cheguei lá. o dono do bar era um senhor de meia idade, bastante amável, assim como a esposa dele, me cobriram de carinho e atenção, me deram uma roupa seca, já que as minhas coisas estavam todas molhadas. aí eu pedi para usar o telefone e como havia apenas um que ficava no bar, fui até lá, mas antes de abrir a porta ouvi uma voz masculina dizendo assim:
- Era só o que faltava! uma mulherzinha pra atrapalhar a rotina nossa lá na fazenda!
ouvir isso me deu uma raiva. o balconista não tinha me visto e por isso não sabia que era eu a ''mulherzinha'' de quem o peão falava e então aproveitei pra fazer umas perguntas. primeiro disse bom dia e eles tiraram os chapéus e me responderam com um belo sorriso, aí perguntei:

- Então tem gente nova na cidade?
- Ah é. o dono da fazenda mandou a filha dele pra ficar um mês aqui . - disse o peão.
na hora eu fiquei mais brava ainda porque meu pai me disse que seriam 15 dias, não um mês. foi aí que o dono do bar entrou e viu o peão ali e logo disse:
- Você não morre mais hein! a moça já ia ligar pra você.
então o peão me olhou com uma cara de terror e não conseguia nem falar, aí eu pedi para irmos de uma vez. agradeci aos senhores que me foram gentis e me despedi deles. fomos pra fazenda. no caminho sequer uma palavra.

Quando chegamos na fazenda só queria saber de ir pro quarto, tomar um banho e dormir pois não havia feito isso na noite passada. mal cumprimentei os funcionários que estavam na entrada da casa para me receber e subi para o quarto. apesar do banho e do chá quente que tomei acabei ficando doente e com muita febre afinal tinha passado a noite na chuva.
Fiquei cinco dias de cama. era um domingo quando eu havia me recuperado de todo. acordei com o telefone da fazenda tocando. era meu pai. mesmo de camisola, desci correndo porque queria contar sobre os meu dias pra ele, mas nem pude falar direito porque ele começou a me dizer umas coisas que não gostei, disse que todos os meus movimentos seriam monitorados pelo peão, se eu quisesse sair era para ele que eu deveria pedir permissão e etc. uuurrrrfffff!!!!!!!!!!que ódio! E ele estava parado ali me olhando enquanto eu escutava as ordens do meu pai pelo telefone. em um momento vi que ele passava a mão na barba meio incomodado com algo. não liguei muito porque o que meu pai havia dito era mais importante. enfim desligou. não dei oi nem nada para ele porque eu estava com muita raiva. ele estava escorado no corrimão da escada e aí parei bem próxima a ele, olhei nos olhos dele, aí eu disse:
 
- Jamais volte a se referir a mim por ''mulherzinha''!
ele engoliu seco e eu subi. era demais pra mim. além de estar naquele lugar bucólico eu seria vigiada por alguém. decidi que não deixaria que aquele peão me controlasse, prometi que o infernizaria!
tomei um banho, me vesti como de costume, não sou nenhuma garota vulgar que usa mini saia e top etc., coloquei um vestido comportado e desci para o café da manhã, mas a cozinheira não estava, a maioria dos funcionários tinham ido para a missa na cidade. encontrei o peão no escritório e disse:
- Vai preparar o meu café.
ele fez uma cara de desentendido e saiu de lá atrás de mim e falou:
- A Joana já deve tá voltando da missa e aí ela prepara pra senhora dona.
era o que eu queria ouvir!
- eu não perguntei se ela está voltando, eu mandei você preparar!
PEÃO: - dona eu acho que a senhora não me entendeu, essa não é a minha função aqui na fazenda.
EU: - a tua função aqui é obedecer e eu mandei você preparar o meu café. já não basta você quase ter me matado de frio me deixando esperar por você 12 horas embaixo de chuva, agora você quer que eu morra de fome também?!
PEÃO: - tudo bem a senhora manda dona.
Eu: - olha pra mim, por acaso eu sou alguma velha de meia idade?
Peão: - não.
Eu: - então não me chame de senhora nem de dona!
Peão: - como quiser senhorita Lavvínia.
E então ele preparou um café da manhã até razoável, mas para irritá-lo eu não quis comer.
- você demorou tanto que eu perdi a fome.
ele me olhou com raiva e eu saí para conhecer a fazenda, mesmo com muita fome, mas não podia ceder.
depois eu voltei e falei pra ele que precisava comprar roupas adequadas para passear pela fazenda a cavalo ou a pé. ele disse que só estaria livre a tarde, eu reclamei e ele:
- teu pai me disse que eu decido quando te dar dinheiro e quando deixar a senhorita sair, então eu to dizendo que vou estar livre somente a tarde. entendeu?
fiquei com tanta raiva dele, mas fazer o que? esperei a tarde chegar e fomos. não comprei muitas calças e blusas já que meu pai impôs limite para os meus gastos. vesti uma calça para me acostumar porque prefiro usar vestido sempre.
no momento achei que o peão tinha achado algo de errado na calça que eu vestia porque ele olhava com uma cara estranha pra mim, mas depois descobri porque ele me olhava assim. voltamos e já estava tarde pra sair a cavalo, então marcamos para o outro dia. só que ele não me avisou que ia sair para o campo para encontrar um dos cavalos que se perdeu e eu fiquei esperando ele no celeiro e nada. quando eu estava voltando pro quarto e ouvi uma conversa entre a cozinheira e um outro peão eles diziam:
Joana: - ai como a patroinha é metida!
Sérgio: - ah é! demais até! mas que é bonita isso é!
Joana: - eu não falei que num era! é linda!
Sérgio: - parece uma boneca! se eu fosse um fazendeiro dava em cima dela.
Joana: - ah sérgio! num sonha homem! já não basta o Vicente que fica bobo por ela! agora você também?
Sérgio: - o Vicente?
Joana: - ahan. ele olha pra ela que até eu fico com vergonha! também, faz cinco anos que ele veio pra cá e a vida dele é só serviço. nunca que eu vi ele namorar.
Sérgio: - namorar? não é só isso não Joana. ele não trepa com ninguém já tem quatro anos. foi ele que me disse.
Joana: ah então é isso. ele deve tá sonhando com a patroinha. coitado dele! ela é uma menina ainda, é a patroa e sem falar que ela não suporta ele.
Sérgio: - pois é. coitado dele. e ...
não pude ouvir mais porque eles se aproximaram e então fui para o meu quarto. fiquei pensando no que ouvi e me senti estranha, um calor. pra começar eu era totalmente virgem, nunca tinha beijado ninguém nem nada,me masturbar nunca. sem contar que eu não fiz nada pra causar isso no peão, não me vestia vulgarmente nem dizia nada relacionado e também eu tinha 15 anos.
como uma menina poderia despertar esses desejos em um homem 15 anos mais velho que eu?
fui para o chuveiro e tomei um banho frio.
no outro dia eu estava na varanda e o Vicente apareceu dizendo que não teve tempo de me avisar que ia pro campo mas que naquele momento ele poderia me levar para passear a cavalo. eu disse que não. ele insistiu e eu alterei a voz:

- já disse que não!

Ele foi embora. eu fiquei com remorso, pois tudo o que eu ouvi eram suposições e não significava que eram verdadeiras. fiquei com fome e fui para a cozinha, lá tinha biscoitos numa parte mais alta e subi numa cadeira, me desequilibrei e caí, mas o Vicente apareceu por lá e me segurou naquele momento, ficamos com os rostos bem próximos e eu fiquei perturbada, dei um beijo tipo selinho nele, afinal eu nunca tinha beijado ninguém e não sabia beijar de outra forma. de repente saí correndo.
fui para o meu quarto e fiquei me corroendo de arrependimento, eu não deveria ter feito aquilo, olha só, a tarada agora parecia ser eu! precisava fazer alguma coisa pra mudar o rumo dos fatos. fui até o celeiro onde estava o peão, queria resolver tudo.

Encontrei ele consertando uma das portas de madeira, ele estava todo suado com a camisa um pouco aberta. foi a primeira vez que fiquei excitada assim por um homem!
a conversa foi assim:
peão: - a senhorita quer alguma coisa?
eu: - sim, eu quero me desculpar por ter gritado com você hoje e também por... por...
peão: - por me beijar?
eu: - olha eu não sei porque eu fiz aquilo, porque na verdade eu nunca tinha feito aquilo e não esperava fazer nem...
eu já não estava dizendo coisas com sentido então parei de falar e ele se aproximou de mim e :
peão: - é verdade. a senhorita não deveria ter feito aquilo mesmo! não daquele jeito, tinha que ser assim.
e então ele me beijou. um beijo de língua. eu tentei afastá-lo mas ele me encostou numa porta e começou a chupar meu pescoço e a me apalpar. como sempre eu estava de vestido e ele logo colocou a mão por baixo dele e eu já não queria que ele continuasse. ah por favor! eu era uma menina! como ía deixar que ele me tratasse como mulher?

Eu parei de beijá-lo e fechei as pernas ao máximo, mas ele era forte demais e conseguiu encontrar a minha calcinha. puxou-a bruscamente para o lado e penetrou um dedo em mim. eu nunca tinha me masturbado e naquele momento eu não estava mais excitada como antes, então a minha vagina estava seca e por isso doeu quando ele enfiou o dedo em mim. e quando abri a boca para soltar um ai de dor, ele aproveitou para me beijar de língua de novo, abriu dois botões do meu vestido e viu meus seios e beijou-os, sugou-os e mordeu-os. tudo isso com o dedo na minha vagina, que a essa altura já tinha ficado úmida, acho que a vagina se lubrifica automaticamente quando um corpo estranho entra nela.
eu já estava meio vencida e ele achou que eu tinha aceitado e abriu rasgando o meu vestido me deixando só de calcinha. foi aí que ele me jogou no chão e disse:

- Desculpa mas eu vou ter que foder a senhorita porque eu não aguento mais. eu até não pensava muito em foder porque as mulheres daqui são meio sem graça, mas aí a senhorita apareceu toda gostosa e eu fiquei louco. eu não dou uma já faz quatro anos e agora eu preciso recompensar esse tempo perdido!
eu tentei argumentar:
- você não pode fazer isso comigo! eu sou a tua patroa e a primeira coisa que você tinha de demonstrar por mim é respeito!
peão: - eu tentei, mas o meu desejo de sentir a tua buceta é maior.
eu: - eu sou uma menina! você não tem dó de mim? você é forte e eu sou magrinha, você pode me machucar. por favor não faz isso!
peão: - a senhorita é magrinha mas tem carne bem onde eu gosto. tem uma bunda redondinha e esses peitinhos que cabem nas minhas mãos.
eu comecei a chorar pois estava com medo e acho que isso tocou ele:
peão: - tudo bem eu não vou meter na tua buceta, mas eu quero pelo menos chupar ela bem gostoso pra passar meu tesão.
ainda chorando eu fiz um gesto afirmativo com a cabeça e então ele tirou minha calcinha e colocou no bolso, disse que ia guardar pra bater várias punhetas depois. ele ficou admirado com a minha vagina. olhou pra ela alguns segundos e dizia:
peão: - que linda! abre mais as pernas pra eu ver direito. hum que cheirosa!
e começou a lamber e chupar com uma voracidade. eu nunca tinha sentido nada parecido, senti um formigamento nas minhas coxas e algo escorreu da minha vagina. ele disse:
peão: - sabe o que aconteceu?
eu fiz não com a cabeça.
peão: - eu te dei prazer! tanto que a senhorita gozou. olha!
ele lambeu minha vagina e me mostrou um líquido meio branco na língua dele, logo ele engoliu e fechou os olhos do mesmo modo que eu faço quando como bombom de avelã.
eu fiquei olhando na calça dele meio assustada e curiosa porque eu nunca tinha visto um pênis na minha vida, só em livros de anatomia, então ele me disse:
peão: - a senhorita quer ver o meu pau? não precisa fazer nada nem eu vou fazer, só pra senhorita ter uma recordação.
abriu o zíper e tirou pra fora. eu não tinha noção do que era considerado grande ou pequeno, mas achei o pênis dele muito grande e grosso, e estava muito duro. ele disse:
peão: - eu quero te beijar mais uma vez, assim com o pau pra fora, pra senhorita sentir como ele tá duro por sua causa!
eu senti um nojo porque ele tinha chupado a minha vagina e ia me beijar, mas aceitei achando que acabaria ali. ele deitou em cima de mim, e eu ainda estava com as pernas abertas depois do sexo oral e senti que realmente estava duro o pênis dele, aquilo me incomodava. aí ele me beijou, mas de uma forma mais gostosa que eu abracei o pescoço dele, foi então que senti ele pressionando a minha vagina para penetrá-la e eu tentei empurrar ele mas já era tarde. ele enfiou de uma só vez, mas devagar, o pênis dele em mim. doeu muito, muito!
ele começou a mexer dentro de mim e dizia:
peão: - é a buceta mais gostosa que eu já comi. hum. apertadíssima
começou a entrar e sair e logo eu já estava me acostumando e comecei a gemer, ele achou que era de dor, mas era porque eu estava gostando já. então ele parou e disse:
peão: - quer que eu pare?

Eu não queria fazer o jogo dele e então eu fiz que sim com a cabeça e ele foi tirando lentamente o pênis dele de dentro da minha vagina e quando já ía sair por completo ele deu uma estocada violenta e eu gemi de dor e prazer, ele disse:
peão : - tá vendo que a senhorita quer mais! então vou te dar o que tá precisando porque uma gostosinha que fica tirando a gente do sério merece ser bem fodida pra aprender a tratar os outros melhor!

Eu gemia muito e ele cada vez mais rápido e forte, até que eu senti algo quente dentro de mim. ele tinha gozado. me pediu desculpas disse que não deu tempo de tirar o pênis e que estava cansado. então ele tirou bem devagar o pênis dele e eu vi que estava com sangue. eu me levantei e escorreu o esperma dele  pela minha perna. Ele me limpou com um lenço e eu coloquei o vestido sem os botões que ele havia rasgado e fui para o meu quarto. quase não conseguia caminhar e era pior porque a casa ficava longe do celeiro. Ninguém me viu entrar. que bom! onde eu enfiaria a cara? tomei um banho e dormi muito.

Quando  acordei nao tinha acreditado no que tinha acontecido, me levantei, olhei pela janela e o vi sem camisa escovando um cavalo. Ele olhou paraminha janela e tirou o chapeu como um cumprimento, nao retribui. Tomei um banho, coloquei um vestido solto e desci para o café. Logo que terminei fui para a varanda da casa de onde podia avistar meu peao. Ele veio em minha direçao, sem camisa, com aquele olhar safado e perguntou se eu queria ir andar a cavalo, pois ele havia preparado tudo para o passeio. Perguntei se ele iria comigo? Ele disse que so se a madame quisesse. Falei que nao. Entao ele falou que so selaria um cavalo. Subi coloquei minhas botas e peguei meu chapeu. Quando desci, sem olha-lo e falei que ele poderia vir, mas com a condiçao de que ficasse distante, ja que eu queria ir até o lago, que fica uma meia hora a cavalo da sede.

Quando cheguei ao lago, amarrei meu cavalo, tirei as botas e fui molhar meus pés, me virei para ver onde ele estava. Ele estava um pouco distante, uns cem metros e dali me observava.eu fiz um sinal para ele se aproximar. Quando ele estava proximo eu gritei para ele:

- Volte ate seu cavalo, tire toda a sua roupa e venha nu. Meu tom era dando uma ordem nele, ele me deu um breve sorriso e voltou para o seu cavalo. Enquanto  ele estava de costas para mim, aproveitei tirei meu vestido, entrei na lagoa e fiquei apenas com a cabeça para fora da agua. Quando ele virou-se completamente nu e veio vindo na minha direçao eu pude olha-lo de verdade. Aquele homem nu, com um pau enorme, vindo pra mim. Aquela imagem eu tenho ate hoje nna minha memoria.

Quando ele estava relamente proximo me levantei da agua e ele me viu completamente nua tambem. Ele me abraçou e eu podi sentir aquela pica dura na minha barriga. O abracei e lhe dei um longo beijo. Ele beijou meu pescoço e depois meus seios. eu cruzei minhas pernas em seu tronco e senti aquele pau me invadindo. Hoje tava bem melhor que ontem, pensei. Os movimentos brutos e com estocadas fortes me fez jogar a cabeça para tras, seu pau me preenchia de uma maneira completa, me rasgava de uma maneira deliciosa, ele ferozmente me possuiu na agua. Ele desencaixou de mim, me virou de costas, eu empinei meu bumbum e ele penetrou minha bocetinha por tras. Que delicia...

Voltamos perto do almoço para a sede, se for contar a voces tudo que aconteceu naquele mes, daria um livro. Trepamos de duas a tres vezes por dia, todos os dias.

Quando voltei para a cidade meu pai perguntou se eu havia aprendido a liçao? Eu disse:

- Nem imagina como

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