Até agora não tive coragem de contar a ninguém
o que me aconteceu num carnaval recente, não vou dizer o ano e vou preservar
alguns fatos, porque apesar de e ter gostado do que aconteceu eu não gostaria
de que alguém lesse esse conto e identificasse.... mas eu sinto uma
necessidade de relatar talvez para poder desabafar, nunca falei
pra ninguém, exceto a minha analista.
Me chamo Rita , sou medica radiologista,
e trabalho numa clinica particular onde tem vários médicos, enfermeiros e
assistentes. sou uma mulher de hábitos normais, tenho 1.69 sou ruiva com
algumas sardas , seios médios bem empinados e um bumbum arrebitado porque
gosto de malhar pra manter tudo no lugar, eu tenho um belo corpo . Apesar de
meus 42 anos.
Sou casada com O Edson, 1,75 m. de altura,
73 kg, e 43 anos e apesar do pouco tempo de que dispõe, também cuida de
seu corpo, de maneira que formamos um casal bonito e muito elogiado, meu marido
é executivo de uma empresa multinacional e levamos uma vida bem
confortável. e nesse carnaval o chefe do me marido nos convidou e mais
alguns com cargos de chefia para passar o carnaval na praia e
ficar em sua casa de praia em Florianópolis . Por insistência de meu
marido acabei topando e fomos no sábado por volta das 15:30h. e lá já
estavam diversos colegas alguns com esposas ou namoradas, outros sós, ao todo
tinha cerca de 15 pessoas.
Quando cheguei notei que a casa era
maravilhosa, cujo parte dos fundos dava direto para o mar, a praia ficava
a uns 50 metros da casa tinha quatro quartos, uma ampla copa
cozinha, e uma varanda, e a churrasqueira num dos cantos e uma
piscina , tudo decorado com muito bom gosto, logo que chegamos fui
apresentada a todos conversamos um pouco e ao final da tarde fomos
tomar um banho de praia. Na volta já estava escurecendo, após uma ducha para
tirar a areia do corpo, ainda com roupa de banho ficamos em volta da
churrasqueira onde rolava uma carne assando, todo mundo por ali comendo
uma linguiça assada cortada na farofa enquanto o resto chegava ao ponto , e tomando uísque,
ouvindo música e conversando, entabulei uma conversa agradável com a
esposa do Márcio que era advogada, e o meu marido conversava animadamente
com seus colegas e, neste ritmo o churrasco ia sendo servido.
Terminado o churrasco, continuamos conversando
e bebericando, quando me dei conta já passava das duas, quase
todas as pessoas já tinham se recolhido um a um , e os quartos
foram todos tomados, meu marido completamente grogue por causa do uísque já
tinha entrado, tb entrei na casa e fui procurar por ele achei ele e
outros deitados na sala de televisão em uns colchoes espalhados pelo chão, como
as mulheres se alojaram nos quartos eu deitei-me ao lado dele, abracei-o
e, em seguida sob efeito do álcool também acabei adormecendo.
Lá pelas tantas da madrugada fui senti um
roçar em meu corpo e acordei, como tudo estava totalmente escuro não deu pra
perceber que não era meu marido mas senti uma mão passando pelos meus
quadris e coxas e um volume encostado em minha bunda e essa mão deslizava nos
meus quadris, descia até as coxas, voltava pela bunda ou pela frente das coxas
alisando minha xana e minha barriga e o volume que roçava minha bunda era
persistente, levemente, meio sonolenta, sem mesmo abrir os olhos porque
tava escuro , achei que fosse meu marido, porque ele sempre fazia isso,
aquela mão e aquela pegaçãozinha gostosa no bumbum estava me
agradando, logo essa mão ficou mais atrevida e enfiada dentro do meu biquini
já acariciava meu sexo , o tesão foi crescendo e abri levemente as coxas
para facilitar o trabalho da mão que, por sua vez, massageava meu
clitóris.

Com o susto, abri bem os olhos que já
acostumado com a escuridão e vi meu marido bem ali na minha frente,
deitado de costas para mim e dormindo a sono solto. Paralisada com a situação,
e com o coração querendo sair pela garganta, meu primeiro impulso foi
levantar e sair dali e dar a maior bronca mas eu reprimi esse impulso e
com medo de com o escândalo acordar todo o mundo e causar um tumulto,
fiquei sem saber o que fazer enquanto isso aquela mão continuava as
caricias e com um dedo já enfiado na minha gruta e seu pau
encaixado mesmo com o medo, acabei inexplicavelmente sentindo um
tesão louco, como nunca havia sentido. Resolvi fazer de conta que continuava
dormindo e ver no que dava deixei rolar.
Quando ele começou a beijar minhas
costas, senti que a sua mão soltava os lacinhos da parte debaixo do
meu biquini e cuidadosamente o retirava por completo, fiquei apavorada mesmo
sendo meu marido tinha mais gente deitadas ali, percebi que em seguida senti
que ele também tirou sua sunga e encostou seu pau na minha bunda
e com a mão ele afastou minhas coxas mais um pouco, eu não facilitei nem impedi
só deixei rolar tal minha excitação , depois enfiou o pau entre elas até socar
na minha xaninha que não era o pau do meu marido eu já tinha certeza
então eu ficava só imaginando o tamanho daquele pau que estava me fodendo mesmo
sem jeito porque a situação não ajudava, aquilo me deixou completamente louca,
foi quando virei-me de bruços pra facilitar e meu amante
desconhecido veio para cima, ele mordia levemente minha nuca, e com as mãos
acariciava meus seios e estocava aquele pauzão maravilhoso na minha xana
que naquele momento já estava totalmente arrebitada para trás e para cima, pra
facilitar as coisas.
Eu estava sendo possuída por um
estranho que não dava pra eu saber quem era por causa da escuridão total,
não sei quantas vezes eu gozei.eu mordia a fronha do travesseiro para não
gemer de tanto tesão, até que ele, gozou enchendo me com seu esperma. logo em
seguida ele se levantou e saiu. Esperei um pouco, e também me
levantei, fui ao banheiro, tomei um banho e voltei. na manhã seguinte
Olhava o Paulo ali dormindo e não acreditava no que eu tinha feito,
eu tinha traído meu marido com um desconhecido, bem ali, ao lado dele. Fiquei
ali, com um turbilhão de sentimentos loucos de culpa, de satisfação tudo isso
tudo me consumindo, todos nós dormimos até bem tarde levantei por volta das
10:00h., o Edson já tinha se levantado, fui tomar café, ele já estava
ali, abracei-o e beijei-o,como sempre fazíamos, dei graças porque
não percebeu nada, depois do café fomos para a praia porque quase todo
mundo já tinha ido, os homens e as mulheres tb.. entrei na água um
pouco depois me deitei na esteira e fiquei só observando os homens
que passavam a minha frente.
Comecei a exercitar minha imaginação, fiquei
imaginando qual deles seria o meu amante desconhecido da noite anterior,
e, quando dei por mim, estava medindo com os olhos todas aquelas coxas,
barrigas e... os volumes sob a sunga para tentar descobrir quem era.
Pelo menos três deles se encaixavam no perfil, um moreno claro
com mais ou menos um metro e oitenta, corpo bem peludo descobri que
chamava-se Anderson, o segundo era Márcio, o
marido da Raquel que se tornou minha amiga ficamos conversando
bastante antes de ir dormir na noite anterior, e o terceiro era
mais baixo mas era bem peludo também e eu não lembrava-me do
seu nome. depois da praia voltamos e durante o almoço conversei com
todos eles pra ver se algum deles se entregava, mas todos eles me tratavam com
a maior naturalidade e nenhum deles nem de leve se insinuava ou tocava no
assunto, comecei a imaginar então se eu não estava errado na minha avaliação e
se não seria um outro que eu achava que não se encaixava no perfil, s[o
que eu estava curiosa e determinada a descobrir quem era.
Como tudo era festa a noite, rolou outro
churrasco desta vez peguei um copo de uisque para mim e outro para o
Edson meu marido , enquanto eu bebericava o meu eu servia a vontade para
ele eu dessa vez eu que estava a fim de que ele se apagasse novamente só
assim eu teria a chance de que o meu amante misterioso da noite anterior
se manifestasse, notei que uns amigos do meu marido tb fazia o fervo pra
que ele bebesse, e notei que os tais não bebiam na mesma intensidade, O
meu marido estava num papo tão animado com todos ali e percebi que ele
estava visivelmente alto pois tinha tomado varias doses comigo e com os amigos
e conversava animadamente, por volta da 1 hora da madrugada ele já estava quase
apagado.
Percebi também que meus três
possíveis amantes estavam bem acordados notei que eles não beberam
tanto quanto os demais notei eles conversando entre si, passei a perceber
que o Anderson olhava disfarçadamente pra mim e eventualmente olhava um
pouco mais demorado para mim e meu marido, mas não dava muita bandeira que o
denunciasse.
Ao fim do churrasco fomos todos pra sala
começamos a assistir um filme no DVD, todos deitado nos colchonetes espalhado
pela sala, aos poucos o movimento foi se acalmando porque todo mundo ia se
apagando um a um devido ao excesso da bebida, eu continuava bem sóbria, ao
contrario da noite anterior que eu estava meio grogue lá pelas
tantas todos apagaram inclusive o Edson meu marido que estava
completamente bebado não resistiu 10 minutos de
filme, ali mesmo na sala de TV, esperei que um a um todos dormissem
desliguei TV apaguei todas luzes, deitei-me ao lado do meu
marido decidida a deixar uma marca com a unha se o meu amante misterioso
viesse, só que dessa vez só fechei os olhos fingindo dormir mas não adormeci
fiquei só imaginando a noite anterior e fiquei só aguardando pra ver se
alguém se manifestaria, era um silencio total ouvia-se ao fundo se ouvia o som
das baladas de carnaval ao longe. Nao apareceu ninguem.
Acoredei por volta das 7:00hs, minha espera foi
em vão, as luzes do dia invadiam a sala e a penumbra ja deixava a sala mais
clara. Vi corpos espalhados, todos dormindo. Aproveitei e fui tomar um banho,
por causa da bebida e da expectativa ainda estava bem atordoada. Tomei uma
ducha, coloquei um novo biquini com uma saidinha de praia e fui ate a cozinha
fazer um café. Quando já estava bebendo o café e observando a piscina e ao
fundo uma montanha, entra na cozinha Raquel, a amiga que fiz ali, ela
estava com uma roupa de corrida e avisou que ia tomar uma agua e correr pelo
menos uma hora para queimar os excessos. Vi ela indo em direçao da praia e
percebo que seu marido Marcio entra na cozinha só de bermuda, me da bom dia,
reclama do barulho que Raquel fez antes de sair toma um copao de agua. Eu
ofereço o café, ele recusa pois avisa que vai voltar a dormir.
Volto meu olhar para a paisagem e retorno aos meus pensamentos, ate mesmo descartando Marcio, o que pra mim foi uma pena. Pois se fosse ele mesmo teria tentado algo ali, pois estavamos sozinhos. As pessoas foram acordando pouco a pouco ate que todos ja estavam na piscina novamente. Puxei conversa com o gordinho peludo, pois poderia ser ele. Mas prestando atençao na sua barriga, decididamente nao podia ser ele, senao havia sentido sua barriga. Restou Anderson.

Conversando com a Raquel, sem dar muita bandeira pergunto sobre o Anderson. Ela me puxa de lado e fala que precisa me falar algo sobre ele. Eu ja sabia, esse desgraçado deve ter comido ela tambem, da mesma maneira sorrateira. Da mesma maneira que é gostoso, é safado. Entao ela me diz:
- Ele é gay
Fiquei pasma. Todos que eu desconfiavam nao corresponderam. Voltei a estaca zero olhei para todos os outros mas nenhum correspondia. Quem será que me comeu? O feriado acabou e minha unica traiçao parecia ate um sonho. E melhor assim mesmo. Se nao fosse o tamanho do pau me rasgando eu poderia ate dizer que tinha sido um sonho mesmo. Vou pra sempre querer saber quem foi ou quem é o dono daquele pauzao? Por dias me peguei lembrando dele.
Nunca mais vi aquelas pessoas, foi quando depois de uns seis meses meu marido avisou para mim que Marcio e Raquel se separaram. Perguntei se ele sabia o motivo. Ele com uma cara de surpresa me falou: A Raquel tinha um caso com o Anderson. Meus pensamentos voltaram para o momento que perguntei dele pra ela. Meu marido ainda indignado disse: - E todo mundo falava que era gay.
Descobri! Pensei.
Conto inteligente e sensual!
ResponderExcluirAdorei, muito bom mesmo
ResponderExcluirOla, adoramos seu Blog Por favor visitem o nosso.
ResponderExcluirhttp://amorpoliandrico.blogspot.com/
Ocorreu algo parecido comigo(Mano), uns anos atrás, eu ainda dolteiro...
ResponderExcluirMinha prima iria se casar, amigos e parentes todos juntos nume chácara, afastada da cidade.
Chegamos na sexta, já haviam algumas pessoas alojadas, ajeitamos nossas tralhas e fomos ter com o pessoal...
A noite fomos eu, um primo e mais dois casais amigos da minha prima, para um point local, as margem do Rio Uruguai, em São Borja/RS, tomamos algumas cervejas, comemos umas porções de peixe frito e depois voltamos para a chácara.
Chegando lá, ficamos jogando carta, uma parte do pessoal já havia ido dormir, alguns homens tinham saído para caçar tatú e voltariam apenas pela manhã.
Durante o carteado reparei que a Ana, esposa de Adão, um dos casais que foi até o passo antes, já estava meio facerinha, ria de tudo e dizia que estava dando calor nela, reparei que o outro casal não gostava do jeito dela e se retiraram para o quarto onde estavam alojados, logo depois meu primo e outros convidados foram se retirando...
Os alojamentos, na verdade eram peças grandes, onde haviam colchões epalhados pelo chão e algumas cadeiras encostadas nas paredes para colocar as roupas e pertences.
O jogo já havia terminado, restando eu, Ana, meu primo, o caseiro e sua filha...
Ana decidiu ir deitar, como meu primo estava de olho na filha do caseiro, resolvi ir dormir também, ao chegar no meu quarto, me deparo com alguém jâ roncando e muito, reparei ser o seu Adão, ele devia ser uns 20 anos mais velho que ela, me ajeitei num colchão, quando vejo Ana entrar, a luz da rua fez que a camisola dela ficasse transparente e mostrasse seu corpo, fiz que estava dormindo e a observei deitando ao lado de seu marido, quando ouvi ela reclamar "esse porco corno já está apagado." Reparei que ela estava deitada de barriga para cima, com os joelhos inclinados e pernas entre abertas, ela se tocava e sufocava seus gemidos, virou-se de lado, ficando de frente para o marido, haviam mais dois colchões entre nós, fui me aproximando e quando estava no colchão do lado, fiz de conta que me virei e esbarrei meu pé no dela, reparei que ela parou por um instante, mas recomeçou logo depois, virando-se para mim agora, deu para reparar que ela tentou ver se eu estava dormindo, voltou a se tocar e ficar de frente para o marido, então me virei e me encaixei nela, deixando a perna sobre a dela, ela então forçou suas costas contra mim, tentando me afastar, depois empurrou com a bunda, quando percebeu que estava de pau duro, ela virou o rosto e tentou novamente ver meu rosto no escuro, não conseguindo, foi quando a agarrei pelo quadril, dando uma encoxada e cutucada com o pau naquela bunda redondinha, ela deu um suspirou e relaxou o corpo, me encostei mais e coloquei minha mão sobre a dela, ela abriu mais as pernas e retirou a dela, deixando a minha tocando-lhe o sexo e com sua mão procurou meu pau, me punheteou um pouco e o soltou, puxou sua camisola um pouco mais para cima e puxou sua minúscula calcinha para o lado, voltando a pegá-lo e o ajeitando em sua bucetinha molhada, comecei o vai e ela a rebolar no meu pau com maestria, não podíamos fazer barulho, pois além do corno, haviam dois meninos filhos dele no quarto, fudemos em silêncio, com tesão e suspense, ela gozou várias vezes nordendo o travesseiro, até que me pau escapa e ao tentar colocar de novo ela se afasta, me deixando na mão, antes de amanhecer saí do quarto e fui procurar meu primo, encontrei ele deitado numa rede indignado, pois o caseiro fez a filha ir deitar junto com ele, para não deixá-los a sós.
Amanheceu e Ana ficava observando eu e primo, acho que querendo saber qual dos dois tinha estado com ela.
Parabéns pelo blog...
ExcluirConto algumas de aventuras minhas e de minha esposa em nosso blog, se quiser pode conferir e nos deixar seu comentário.
nandaymano.blogspot.com.br
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Ocorreu algo parecido comigo(Mano), uns anos atrás, eu ainda dolteiro...
ResponderExcluirMinha prima iria se casar, amigos e parentes todos juntos nume chácara, afastada da cidade.
Chegamos na sexta, já haviam algumas pessoas alojadas, ajeitamos nossas tralhas e fomos ter com o pessoal...
A noite fomos eu, um primo e mais dois casais amigos da minha prima, para um point local, as margem do Rio Uruguai, em São Borja/RS, tomamos algumas cervejas, comemos umas porções de peixe frito e depois voltamos para a chácara.
Chegando lá, ficamos jogando carta, uma parte do pessoal já havia ido dormir, alguns homens tinham saído para caçar tatú e voltariam apenas pela manhã.
Durante o carteado reparei que a Ana, esposa de Adão, um dos casais que foi até o passo antes, já estava meio facerinha, ria de tudo e dizia que estava dando calor nela, reparei que o outro casal não gostava do jeito dela e se retiraram para o quarto onde estavam alojados, logo depois meu primo e outros convidados foram se retirando...
Os alojamentos, na verdade eram peças grandes, onde haviam colchões epalhados pelo chão e algumas cadeiras encostadas nas paredes para colocar as roupas e pertences.
O jogo já havia terminado, restando eu, Ana, meu primo, o caseiro e sua filha...
Ana decidiu ir deitar, como meu primo estava de olho na filha do caseiro, resolvi ir dormir também, ao chegar no meu quarto, me deparo com alguém jâ roncando e muito, reparei ser o seu Adão, ele devia ser uns 20 anos mais velho que ela, me ajeitei num colchão, quando vejo Ana entrar, a luz da rua fez que a camisola dela ficasse transparente e mostrasse seu corpo, fiz que estava dormindo e a observei deitando ao lado de seu marido, quando ouvi ela reclamar "esse porco corno já está apagado." Reparei que ela estava deitada de barriga para cima, com os joelhos inclinados e pernas entre abertas, ela se tocava e sufocava seus gemidos, virou-se de lado, ficando de frente para o marido, haviam mais dois colchões entre nós, fui me aproximando e quando estava no colchão do lado, fiz de conta que me virei e esbarrei meu pé no dela, reparei que ela parou por um instante, mas recomeçou logo depois, virando-se para mim agora, deu para reparar que ela tentou ver se eu estava dormindo, voltou a se tocar e ficar de frente para o marido, então me virei e me encaixei nela, deixando a perna sobre a dela, ela então forçou suas costas contra mim, tentando me afastar, depois empurrou com a bunda, quando percebeu que estava de pau duro, ela virou o rosto e tentou novamente ver meu rosto no escuro, não conseguindo, foi quando a agarrei pelo quadril, dando uma encoxada e cutucada com o pau naquela bunda redondinha, ela deu um suspirou e relaxou o corpo, me encostei mais e coloquei minha mão sobre a dela, ela abriu mais as pernas e retirou a dela, deixando a minha tocando-lhe o sexo e com sua mão procurou meu pau, me punheteou um pouco e o soltou, puxou sua camisola um pouco mais para cima e puxou sua minúscula calcinha para o lado, voltando a pegá-lo e o ajeitando em sua bucetinha molhada, comecei o vai e ela a rebolar no meu pau com maestria, não podíamos fazer barulho, pois além do corno, haviam dois meninos filhos dele no quarto, fudemos em silêncio, com tesão e suspense, ela gozou várias vezes nordendo o travesseiro, até que me pau escapa e ao tentar colocar de novo ela se afasta, me deixando na mão, antes de amanhecer saí do quarto e fui procurar meu primo, encontrei ele deitado numa rede indignado, pois o caseiro fez a filha ir deitar junto com ele, para não deixá-los a sós.
Amanheceu e Ana ficava observando eu e primo, acho que querendo saber qual dos dois tinha estado com ela.