Foi assim eu sai num domingo resolvi sair pra caminhar e
aproveitar pra comprar o jornal de domingo para ver alguns anúncios
porque eu tava a fim de trocar de carro, e a banca ficava não muito
distante de casa, foi quando a vi pela primeira vez ao atravessar uma
avenida um pouco movimentado, paramos lado a lado percebi que ela
permanecia de cabeça baixa olhei pra ela e vi ela portando uma bíblia
provavelmente saindo de alguma cerimonia religiosa de algum templo pelas
proximidades, fiquei abismado com a beleza daquela jovem mulher que
tive uma ereção apenas em vê-la, não nego que cobicei aquela linda
jovem era uma bela mulher, o sinal abriu e enquanto ela se afastava
fiquei encantado observando seu lindo traseiro que se destacava embaixo
de uma saia de jeans que marcava seu corpo, fiquei observando sua pele
clarinha, e pude avaliar que ela tinha aproximadamente trinta anos,
era uma mulher bem miudinha, por volta de 1,60 de altura, mais ou menos
uns 55 quilos eu acho, observei que seu vestido estava abaixo dos
joelhos, mas que mesmo assim destacava-se em seu lindo corpo, e uma
bundinha empinada que se destacava, redondinha, mesmo vestida do pescoço
aos pés imaginei seu corpo por baixo.
Resolvi apressadamente dar uma volta no quarteirão par a poder
observa-la mais de frente mesmo cansado e ofegando consegui ao ve-la e
notei ainda que seus peitos pequenos, durinhos embaixo duma blusa com um
pano acetinado que deixava despontar os seus bicos, bem durinhos pela
forma que se destacavam na blusa que estava usando, não preciso dizer
que essa mulher mexeu com meus desejos, diria que foi amor a primeira
vista, eu precisava saber quem ela era, onde morava, se casada ou
solteira, enfim eu queria saber tudo daquela musa. tanto que no próximo
domingo dei um jeito de estar ali no mesmo horário, esperando que ela
passasse novamente, disfarçadamente aguardei e minha persistência foi
recompensado eis que não demorou muito vejo ela se aproximando mas pra
minha decepção ela estava com o braço entrelaçado com um homem,
aparentando ser uns 20 vinte anos mais velho que ela passaram por mim,
acredito que nem me notaram. Deduzi que poderia ser o pai não achei que
fosse esposo porque ele era muito velho pra ela, e também pela forma bem
discreta que estavam juntos, eles caminhando não tinha como distinguir
se era pai ou marido, apenas sei que ela era casada pela aliança que
usava enorme por sinal, parecia que era mesmo pra não passar
despercebido e também pra manter respeito.
Já na outra semana, resolvi descobrir qual era a igreja dela, se
preciso fosse eu até frequentaria para me aproximar, depois que
descobri passei a ir nos domingos, só pra ficar perto da minha musa era
evangélica claro não vou dizer o nome da igreja não importa, aliás,
era um templo muito bonito e simples. comecei sentando nos bancos ao
fundo a direita, tinha uma boa visão de quem chegava e para que ela não
me visse. Passaram-se alguns minutos, ela chegou e com aquele mesmo
acompanhante da vez anterior, entraram de braços dados mais uma vez.
Aguardei um pouco e bem discreto, procurando não despertar qualquer
suspeita, O culto demorou ainda minutos a começar, e com isso escutei
alguns diálogos entre os dois, descobri que realmente casados, prestei o
máximo possível de atenção nos que os dois conversavam e, ao acabar a
cerimônia, os segui de longe, pois como se deslocaram a pé,
provavelmente residiam perto.
De fato, localizado a curta distância, vi o prédio luxuoso em que eles entraram e, no dia seguinte, logo de manhãzinha vim ao mesmo local, calculei que fosse um dia de trabalho externo do marido da minha musa e, na esquina fiquei observando e esperando a saída do marido do local, comecei a ter umas idéias na cabeça para me aproximar dela, e meu primeiro passo eu já tinha dado que era começar a frequentar a igreja dela, em casa minha mulher e filha até estranhou esse interesse repentino mas eu disse que tava indo a convite dum amigo pra ver como era e se gostava…. então eu dei um jeito de aos poucos me aproximar dos dois, percebi que em determinados domingos ela vinha sozinha, como quando termina as reuniões todo mundo cumprimenta todo mundo então não foi muito difícil travar uma discreta amizade com os dois, O Salmon e a Silvia.
Depois de algum tempo eles sabendo o que eu fazia o marido dela me procurou dizendo que precisaria dos meus serviços no escritório, porque a pessoa que fazia pra ele ultimamente não atendia mais tão prontamente, precisava fazer uma faxina nos programas instalados porque o micro estava muito lento etc e tal …., fui até o escritório do Salmon, fiz o serviço no computador dele, ele ficou satisfeito que me pediu que eu fosse tambem ao seu apto para fazer o mesmo serviço no computador da casa e no notebook dele, perguntei quando ele queria que eu fosse ele alou que eu poderia ir a qualquer hora que a Silvia me atenderia, na hora eu fiquei eufórico, era uma chance que eu esperava, e a recompensa pela minha persistência.
No dia marcado logo as primeiras hora da tarde cheguei a
portaria, o porteiro avisou e minha entrada foi autorizada pela Silvia
enquanto subia imaginei quantos computadores eles tinha pra ser
consertado, quem sabe poderia unir o útil ao agradável. Subi toquei a
campainha, aguardei um pouco e logo ela apareceu. muito formal elogiou a
minha pontualidade e levou-me à um pequeno escritório dentro do apto,
fiz um trabalho completo, bem minuciosamente revirei todos os arquivos e
pastas pra ver se descobria algo que me interessasse, acabei por
descobrir o e-mail dela consegui o que queria: arrumei seu computador
e o notebook pessoal, passei o antivirus, desfragmentei os arquivos ela
me pagou o combinado e fui embora.
Na Semana seguinte no domingo o Salmon comentou que iria viajar
naquela noite mesmo e ficaria fora por uns 15 dias aproximadamente fui
embora pulando de alegria e já na segunda feira comecei a investir, por
e-mail mandei-lhe uma dizendo um bocado de coisas bonitas a ela, laro
que me identifiquei e falei-lhe que apesar de frequentar a mesma igreja e
que sempre a via, mas nunca chegava próximo para puxar conversa com ela
em razão dela estar sempre acompanhada do marido, resolvi mandar o
e-mail que era bem mais discreto e mais fácil da gente se soltar,
disse-lhe ainda que adoraria de saber mais dela, etc. Esperei a semana
toda chegou o domingo, novamente fui a igreja ela nem olhou pra mim,
passou-se até a quinta mas não me respondeu. na quinta a noite tornei a
escrever-lhe elogiando-a dizendo que queria muito ter a sua amizade,
pelo menos uma oi, adicionei-a em meu skype mandei-lhe um recado
dizendo que poderia me adicionar se quisesse e assim poderíamos nos
conhecer melhor e com mais tranqüilidade.
Sinceramente depois de uma semana e meia sem resposta já tinha
perdido as esperanças, achei que ela nunca fosse responder mas eu não
desisti e mandei-lhe outro e-mail com um lindo poema exaltando sua
beleza, sem resposta no dia seguinte outro bem romântico que exalta a
beleza de forma em geral, mas nada, passaram-se duas semanas seu marido
voltou de viagem, tudo continuou como antes, nos cumprimentávamos
discretamente nos domingos de manhã, até que num domingo notei que ela
estava sózinha, arrisquei perguntar do marido ela respondeu que viajando
novamente, então resolvi investir mais uma vez, no domingo a noite
mesmo mandei-lhe outro e-mail daqueles bem melosos e românticos,
Confesso que eu já estava quase desistindo, achando que aquela
mulher era um muro impenetrável, mas para minha surpresa uma agradável
surpresa por sinal, eis que na segunda feira a noite como sempre eu
estava com o Skype aberto e recebo uma mensagem… era ela… apesar de toda
minha experiencia eu tremia de emoção, começamos a conversar ela
agradeceu pelos poemas e poesias que tinha mandado, dizendo que eu era
muito gentil, que gostou mas pediu para que eu parasse de mandar porque
tinha esposo e não ficava b em ela manter uma amizade assim,
agradeceu-me e pediu-me para não escrever mais a ela, porque seria
perda de tempo, e que estava falando comigo por causa da minha
gentileza das belas palavras, e ainda me falou que não adiantava ter
alguma sobre ela, só que nunca fui de desistir, quando quero algo eu
corro atrás, insisti que conversar pelo skype não tinha nada demais, que
ela não se preocupasse porque eu jamais a procuraria na igreja mesmo
que se marido não tivesse junto em respeito, continuei a insistir e
escrever, até que ela num dia estando sozinha me respondeu e trocamos
algumas palavras, numa destas mensagens falei-lhe que queria apenas uma
pessoa para bater um bom papo, e que também tinha carências, falei que
tinha poucos amigos e nenhum em que pudesse confiar desejava apenas
saber mais dela e ser um bom amigo e que ela podia confiar em mim.
Diante de minha insistência e da amabilidade que lhe demonstrava,
Silvia, aceitou minha amizade e de forma tímida ainda começamos teclar
como tempo e com o transcorrer de nossas conversas, fomos nos tornando
mais próximos, até que falamos de nossos cônjuges e de nossas crises e
dificuldades. ela algumas vezes reclamou que o marido está sempre
fora, ela normalmente ficava sozinha já que não tinha filhos, e eu
estava me tornando um bom amigo, falou ainda que quando ficava sozinha
já tinha até navegado em salas de bate papo, as vezes ficando até de
madrugada, mas que não se aproximava de ninguém apesar dos vários
convites que já tinha recebido, justamente por causa da religião e de
ser casada, descobri até que ela tinha outro endereço de Skype não
oficial que o marido não sabia que ela usava quando ele estava fora
justamente para não se comprometer e para que ninguém a ficasse pegando
no pé.
Após várias semanas teclando fomos nos tornando mais íntimos,
Sofia inicialmente uma mulher bastante acanhada e recatada aos poucos
ela foi se soltando e já eramos confidentes e acabou contando-me de
suas intimidades que apesar de ser casada a 8 anos ainda não tiveram
filhos ela não sabia porque, ele se recusava a fazer exames, na primeira
oportunidade entrei na área de sexo, perguntei se eles se davam bem ela
respondeu que era normal sem nenhuma variação ou fantasia, aproveitei e
falei que eu era um homem bem criativo que gostava de tratar a mulher
com muito carinho de dar prazer, perguntei-lhe se seu marido fazia sexo
oral regularmente com ela, ela respondeu que jamais ele fizera porque
era conservador, aos poucos eu ia colocando as minhas fantasias na
cabeça dela, entre tantas coisas falei que se ela fosse minha mulher eu a
faria subir nas paredes, alem de beijar muito alem de fazer um bom
oral, por várias vezes eu tocava no assunto no intuito de provoca-la e
parece que minha estrategia estava dando certo porque ela não resistiu a
minhas provocações e deixou escapar que seu casamento deixava muito a
desejar, ele só pensava no trabalho e ele quase não a procurava mais e
que ele também nunca fora o parceiro que ela esperava, sentia falta de
carinho que Salmon não lhe dava mas ela não podia reclamar porque
segundo a igreja a mulher era pra procriação e para servir ao homem
que era o cabeça da casa e agradecendo o que ele lhe der. Silvia que se
casou bem cedo, na época com 20 anos, e seu marido já 45 anos à época,
provavelmente por essa diferença de idade a mentalidade dele era
conservadora principalmente na cama, embora reconhecesse que ele a
tratasse muito bem, mas que ela se sentia mais um troféu que o marido
exibia do que esposa, perguntei porque não se separavam então, e Silvia
respondeu-me que jamais se divorciaria pois, se isso acontecesse, seria
discriminada pela família que tambem era conservadora e pelos dogmas da
igreja tambem não poderia e em nossas conversas sempre que eu
provocava um pouco mais ela afirmava categoricamente que nunca havia
feito e jamais nada de “errado” na vida, pude entender que se tratava de
natureza sexual e que eu não deveria pensar mal dela por contar-me
suas intimidades, fazia questão de afirmar que era uma mulher séria,
somente conversava comigo esses assunto porque me considerava amigo e eu
inspirava confiança o que a deixava livre para comentar o que quisesse.
Eu a instigava sobre sua vida sexual, e a incentivava a
abrir-se comigo, o que ela fazia sempre com a nossa aproximação ela
superou sua timidez e começou a sentir-se a vontade para comentar sobre
sua intimidade, Silvia confessou-me que na hora do sexo Salmon só
subia em cima dela sempre na posição de papai e mamãe, gozava
rapidamente e virava para o seu lado na cama e dormia, sem nunca
preocupar-se com ela se estava satisfeita ou não, se queria mais, etc…
Perguntei-lhe se alguma vez em todo o tempo de casada ela já tinha
gozado alguma vez … senti que ela relutou pra responder tentou mudar de
assunto mas eu insistia falei então na hora, aposto que ele jamais a fez
chegar a um orgasmo… até que encabulada confirmou.
Minha conversa envolvente aos poucos foi conquistando-a e logo
Silvia já estava se comportando como uma antiga conhecida e não demorou
muito tempo iniciamos a conversar com webcam aberta nossa foi
maravilhoso ve-la pela CAM, quando vislumbrei aquela mulher que tanto
desejo ali na minha frente, fiquei encantado, fascinado, linda como
sempre, na primeira vez lembro-me que vestia uma espécie camisola mas
não daquelas sensuais, era uma camisola bem comportada ela não fez
comentário fez se gostou ou não de mim, mas isso não importava, o que
queria estava conseguindo, aproximar-me daquela mulher que tanto mexia
comigo. O marido dela tinha sido seu único homem e ela não cansava de
repetir mas a cada vez eu notava que ela falava com menor convicção era
apenas eu saber aguardar que naturalmente ela acabaria me pertencendo,
nossas mensagens foram ficando cada vez mais ousadas, picantes, notei
que ela se interessava pelo assunto sugeri então que ela nas horas de
folga navegasse um pouco por alguns sites de contos eróticos pra ver as
experiencias de outros, disse-lhe que eu curtia isso, ela a principio
estranhou mas como já estávamos bem íntimos ela não me recriminou.
Inicialmente ela se assustou, pois nada conhecia sobre esse
tipo de site, mas com a insistência em me referir ao assunto ela acabou
se interessando e, ela própria começou a pesquisar na internet e nas
nossas conversas ela me perguntava se tudo aquilo que ela lia realmente
se fazia ou melhor um casal casado faria?? Eu dizia porque não, ela
retrucava, mas…. tem cada coisas, sexo anal por exemplo, é sujo, não é
normal eiu falei que não era mesmo, mas na hora do prazer usava-se todos
os artificios, ela falou mas aquilo do homem gozar na boca da mulher
isso tambem é nojento… mas eu aproveitando a deixa sempre a incentivava a
ponto de sugerir que ela tentasse com o marido dela mesmo, ela
respondeu que tinha medo até de propor algo assim pra ele ela por ser
uma mulher romântica gostava de contos que fala de relacionamentos, mas
os contos eroticos ela achava que não eram romanticos, eu tentava botar
na cabeça dela que o romantismo e o sexo andava de mãos dadas, dessa
forma ia passando os meus conhecimentos a ela do que curto. ela me
dizia o que achava exagerado, e o que achava gostoso, enfim fomos nos
entrosando como amigos íntimos senti que algo mais começou a surgir com
ela em relação a mim, não sei se curiosidade ou desejo, pela forma que
ela me demonstrava, e pelo carinho e pelos seus olhares pela cam,
engraçado quepela cam a gente percebe mais detalhes que ao vivo..
Esse affair nosso durou mais de 6 meses e depois de várias e
várias tentativas de tentar convence-la a nos conhecer pessoalmente,
ela sempre com aquele papo de mulher séria de casada etc.. isso de certa
forma foi me irritando, eu já tinha batido tantas punhetas em homenagem
a ela que perdi a conta e eu estava louco por ela e, acreditem ela
também queria apesar do jogo duro e não admitisse eu sabia que o medo
dela era de que descobrissem, porque se isso acontecesse ela seria
expulsa da igreja e provavelmente pelo marido também, por isso a
relutância e a reação do esposo com certeza seria a pior delas. por
várias vezes insisti, e de forma veemente ela afirmava que nunca saiu e
nunca sairia com ninguém, e que não tenha a mínima vontade para sair com
alguém e trair seu marido. Mas baseado em nossas conversas eu sabia que
era apenas questão de tempo bastava apenas ter paciência e saber
cativar aquela linda menina.
EU a elogiava direto, dizia-lhe coisas bonitas e ela ia abrindo
seu coração para mim e senti que a cada dia ela estava mais submissa,
porque agora era ela que já me procurava para se aconselhar em quase
tudo de sua vida inclusive na matéria de sexo, e, tudo que eu falava ela
procurava colocar em prática depois de algum tempo para saber o quanto
ela estava ligada a a mim, houve dias em que não liguei o skype e nem
mandei mensagens pelo hotmail, embora fosse meu desejo, só que essa
atitude tinha como objetivo faze-la sentir minha falta depois de três
ou quatro dias eu entrava novamente e facilitava o contato entre nós,
ela reclamava porque não aparecia nem deixava noticias, que gostava de
conversar comigo etc..
Continuei insistindo mas ela sempre recusando veementemente, até que resolvi dar um xeque mate dizendo que
iria afastar-me de sua vida, que minha amizade não estava lhe
agradando, e que se ela não confiasse em mim era melhor eu me afastar,
com essa pequena chantagem ela acabou concordando mas fez questão de
frisar que só aceitaria desde que eu concordasse que seria uma unica
vez, seria a primeira e a ultima senti que nessa afirmação ela não foi
tão incisiva quando afirmou que o encontro seria único, achei que era
mais por defesa valorizando seu comportamento do que por convicção,
então eu já tinha certeza de que finalmente eu tinha vencido suas
defesas de tanto tempo e o caminho estava livre e finalmente ela seria
minha
O problema novo agora era onde iríamos nos encontrar, porque ela
tinha medo de que isso fosse em público, pelo fato de ser casada e
evangélica e de alguém nos ver juntos o que iriam comentar no apto
dela nem pensar, pois o porteiro do prédio poderia comentar alguma
coisa, na minha casa é impossível por causa da minha esposa, motel nem
pensar, se eu falasse em motel ela jamais aceitaria nem me ver, segundo
ela. a dificuldades era de encontrar um local adequado, ficamos nesse
impasse ela concordou e a gente se encontrar, mas pediu pra eu ter
paciencia até que um de nós dois tivesse uma ideia de como fazer,
passaram-se algum tempo, eu sempre insistindo, até que um dia ela me
surpreendeu com uma proposta maravilhosa, disse que uma amiga da igreja
tinha uma casa na praia que ficava a 100 kms da capital, que foi a unica
ideia que ela teve se eu concordava mas teria que ser numa segunda
feira, ela falou que poderíamos nos conhecer pessoalmente lá, eu ainda
perguntei e essa sua amiga não vai desconfiar de nada, ela respondeu que
não porque ela já tinha emprestado algumas vezes porque as vezes ela
gostava de ir de manhã, caminhar na praia e voltar a tarde, claro que
concordei, ela ficou de me avisar quando pudesse a gente iria lá.
Logo surgiu a oportunidade pela manhã da segunda feira , já que
seu marido haveria de estar em outra viagem a trabalho, mas outra vez
que fosse apenas para nos vermos e nada de qualquer envolvimento íntimo
que ela só iria nessas condições. qual resposta poderia dar-lhe?
Assegurei a ela que não haveria de minha parte nenhum estímulo para que
a obrigasse a termos um romance, e que ela não faria nada que não
quisesse, mas em minha mente eu só tinha um pensamento que era ter a
minha musa em meus braços nua em cima duma cama, dependeria dela se
haveria ou não uma aventura entre nós mas eu confiava em meu taco e no
meu poder de sedução e eu tinha certeza de antemão que ela iria querer,
ela me passou o endereço e combinamos para chegar as 10,30 mais ou
menos, a primeira coisa que eu fiz foi comprar uma garrafa de vinho pra
podermos comemorar juntos quando eu a visse eu não sabia se ela beberia
ou não, mas arrisquei.
No domingo eu fui a igreja normalmente como eu já fazia em
alguns mas a noite nem dormi direito pensando no dia seguinte, minha
mulher percebeu que eu tinha perdido o sono e perguntou ´porque, falei
que era compromissos do dia seguinte . No dia e hora marcados por ela,
cheguei ao endereço não tinha certeza mas ao me aproximar aproximei-me e
levemente bati na porta, minha mente estava a 1.000, eu parecia uma
criança prestes a ganhar um doce finalmente ela abriu a porta,
belíssima, de perto é ainda mais sedutora. Com um sorriso encantador
estampado em seu rosto um vestido que delineava seu corpo, notei que o
comprimento estava um pouco menor do que o usual, 3 dedos acima dos
joelhos, e os braços a mostra ao contrário dos blazers que ele costumava
usar normalmente ao ve-la fiquei muito satisfeito pelo visual
completando não sei se ela se vestiu assim propositalmente ou o fez de
forma natural mas eu acho foi de caso pensado só para alegrar-me se
foi essa a intenção meu caminho estava bem mais facil.
Estacionei o carro na garagem e entrei e tivemos depois
desse tempo todo o primeiro contato olho no olho. mantive firmes nos
olhos dela era nossa primeira aproximação, ela nitidamente envergonhada
abaixou a cabeça, eu não sabia como cumprimentá-la e, lhe dei os
tradicionais 3 beijos na face, mas o fiz de uma maneira diferente do
usual e de forma premeditada beijei lhes bem próximos dos cantos dos
lábios de forma que nossos lábios quase se tocaram, ela sem muita
ênfase afirmou: lembre-se apenas conversarmos, tá!!! mas eu entendi que
isso era mais uma deixa para eu avançar, do que uma convicção.
Notei que ela estava muito nervosa e tímida, assentei-me no
sofá e ela na outra ponta do sofá começamos conversar assuntos amenos,
engraçado, no Skype a gente se soltava pessoalmente parecia que era tão
dificil o desenrolar dos assuntos e após alguns assuntos amenos, Sofia
desejou saber como eu a descobri o e-mail dela e porque eu insisti em
te-lano Skype, contei-lhe sobre como que foi relatei tudo desde o início
quando por acaso eu a vi a primeira vez atravessando a esquina, de como
eu fiquei fascinado e como resolvi me aproximar dela até começando a
frequentar a igreja embora eu não fosse tão assíduo, fui contando todos
os detalhes, a conversa foi fluindo naturalmente e ela se divertia com
meu relato, entre meio ao relato eu parei um pouco e disse-lhe temos que
comemorar não acha, espera um pouco, fui até o carro e peguei a garrafa
de vinho que eu já tinha previamente acondicionado num isopor com
gelo enquanto, peguei dois copos de cristal que eu tinha comprado pra
combinar com o vinho, entrei abri a garrafa e servi dois copos, ela
disse-me que não bebia, perguntei se ela nunca tinha bebido vinho, ela
falou que poucas vezes mas que era fraca pra bebida e não queria
arriscar, falei que era vinho rose doce, insisti tanto que ela acabou
aceitando enquanto conversávamos sorvemos mais mais três doses da
bebida, notei que ela estava ficando mais solta e bem descontraída,
rindo, mais feliz pareceu-me que estava bebendo para criar coragem de
seguir adiante naquilo que ela mesma sabia que iria acontecer.
Depois de mais de uma hora da gente conversando ainda restava
meia garrafa de vinho, servi mais uma dose em cada copo, pedi pra ela se
levantar pra gente fazer uma comemoração um tim tim, ela se levantou e
perguntou a que comemoraríamos, falei vamos comemorar a nossa amizade de
logo tempo, vamos comemorar a nós e ao nosso momento agora, cruzamos a
taça e brindamos com vinho tinto Chegou a hora, era o momento de eu
tomar a frente, me aproximar e seduzi-la de vez. arrisquei, era tudo ou
nada, fiquei a sua frente, depositei os dois copos na mesinha ao lado do
sofá. encarei a fixamente, passei o braço em sua cintura por trás
puxei-a para mim e a beijei, ela ficou inerte como se aguardasse aquele
momento, ai que boca, que delicia de lábios, a beijei, com um tesão
incontido, foi um longo beijo, que pra minha surpresa parece que ela
estava hipnotizada e correspondeu apertei-a junto a mim senti seu corpo
esquentar. Como de um sonho ela despertou daquele transe tentou se
afastar, fez um charminho disse-me que não podia por ser crente, não
podia por ser casada e que jamais tinha traido seu marido, apelou pra
minha consciência dizendo que eu tinha prometido que seria apenas um
encontro de amigos, não lhe disse nada apenas segurei e falei-lhe
Silvia, voce é uma mulher maravilhosa, uma mulher
sexi, e nas nossas conversas sei que voce é uma mulher quente,
eu quero voce e não adianta querer escapar, estamos sónós dois aqui,
tasquei outro beijo e senti que suas defesas se abaixaram, por encanto
sua língua procurava a minha, ela correspondia ardentemente ao jogo de
línguas em que estávamos. Ela já não esboçava a menor resistência não
tentava mais me afastar, ao contrário puxava-me de encontro ao seu
corpo, sentia meu pau entre suas pernas, comprimia seus seios de
encontro a mim, nossos peitos grudados como se fossemos um só, o
ambiente transpirava desejo, sedução…já rolávamos pelo soltos sofá
Eu lambia e beijava seu pescoço, freneticamente as línguas não
paravam de trocar nossos fluídos, ela com força e energia unida a mim e
toda entregue. A essa hora ela já estava com os braços baixados, passei
as mãos pela suas costas e que voaram até o zíper do vestido, eu o desci
até sua barriga, até tirar por completo, não parávamos de nos
beijarmos, tirei seu sutiã, e vi os biquinhos eriçados, entregues
totalmente para que eu fizesse o que desejava. Não pensei duas vezes e
com as mãos acariciava seus seios, segurei os dois de uma vez, beijava
seu pescoço, ela apenas gemia, deixando o caminho totalmente livre para
mim. Ela parecia uma leoa pela força que me puxava, ávida por carinhos,
eu lhe dava o que tanto precisava: sexo prazeroso, minha idéia era
satisfazê-la no máximo de minhas forças era o que fazia…
Tirei sua calcinha, que por sinal era menor do que imaginava. já
totalmente nua nos meus braços, eu não tinha ideia de que iria acontecer
tão rapidamente, pensava que ela faria alguma objeção, mas pelo
contrário, ela já veio com a ideia de pertencer a mim sem perda de
tempo. A virei de costas, e a mais linda visão que poderia imaginar,
nunca tinha visto uma bundinha tão linda, tão redondinha e com a pele
branquinha lisa e delicada, e aqueles cabelos longos me deixavam com
mais tesão ainda, acariciei suas tetas passava a mão em sua bucetinha,
eu sentia o calor inebriante que vinha de dentro dela, constatei que
sua bucetinha estava totalmente encharcada, para minha surpresa a
safadinha estava totalmente depilada, ela mesma tirou minha camisa,
sentia o meu pau pulsando, o volume dentro de minha calça encostando-se a
ela, foi beijando todo meu corpo e foi descendo, abriu e arriou minha
calça, a cueca logo também foi ao chão, ela ficou coradinha ao se
deparar com o meu pau rijo, duro como uma pedra, seus olhos brilhantes
demonstraram o tesão em que se encontrava, ela parou e ficou
contemplando por alguns segundos meu membro, falei que ela podia
abocanhar se quisesse queria saber se ela aprendeu as lições que eu dava
pelo Skype e logo depois, de forma voraz o agarrou, colocando-o na
boca e a lamber, sugando avidamente, EU apenas a deixei se deliciar,
aqueles momentos eram dela, pela sua inexperiência presumi também que
ela nunca chupara um pau na vida, porque as vezes eu sentia ela ir com
sede demais ao pote.
Puxei-a à cama para ficarmos na posição de 69, nossa que
delicia de bucetinha, cheirosa demais, EU chupava e ela retribuía, ela
gemia, sentia meu hálito quente nas carnes sensíveis. Estremecia toda
quando a língua áspera e úmida explorava cada curvinha. E como ela
sugava =me deliciosamente, embora sem prática, o instinto e a vontade de
servir-me a fazia chupar bem gostoso. Eu lambia e a penetrava com a
língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente seu melzinho, que
estava a escorrer. Eu a estimulava mais rápido e logo depois mais
devagar, ela não parava de se mexer. Ela estava sentindo um prazer
jamais sentido com o marido. O rosto dela mostrava a excitação em que se
encontrava. Continuei estimulando-a ate ouvir um gemido mais alto e seu
corpo tremendo todo, Silvia não aguentou e explodiu em gozo, havia tido
seu primeiro orgasmo, com o prazer do sexo oral, gozou na minha boca e
inundou com o mel daquela bucetinha perfumada, não resisti e gozei
tambem inundando sua boca com meu semem, por alguns segundos ficou
estática, como premio pelo seu desempenho a deixei aproveitar o torpor
maravilhoso e forte que teve, Silvia tremia, finalmente tinha
conseguido o que jamais teve, beijou-me com carinho com um sorriso de
menina mulher, ela estava mole, esparramada na cama, completamente
entregue e sem importar com qualquer pudor. Ao se refazer um pouco, ela
beijou-me mais uma vez e disse-me que foi bom que eu tivesse insistido
com ela, que bom que eu não desistira, ela tinha pela primeira vez feito
sexo oral até alguns minutos atrás ela apenas imaginava como seria e o
prazer que sonhava ela com olhar de fêmea bem saciada, falou: obrigada,
obrigada…mas eu lhe disse isso foi só o começo, temos o dia todo ainda….
Ali exalava cheiro de sexo então fomos ao banheiro, depois de um
banho rápido com direito a encoxadas, beijos, e provocações, novamente
deitamos na cama e a orientei para que ficasse de quatro e, aos poucos,
enfiei meu pau em sua bucetinha. que apesar de apertadinha entrou com
facilidade devido a sua lubrificação intensa. ela começou a rebolar
enquanto eu a fodia, ela estava alucinada, gemia, urrava, dizia palavras
que eu não entendia. Não demorou muito senti que ela ia gozar. A vagina
se contraiu em uma explosão de gozo e prazer, Sofia se contorcia, sua
cara demonstrava imenso prazer, o orgasmo foi longo e intenso. Podia
sentir em meu pau os espasmos de sua buceta gozando e contraindo,
apertando o meu pau. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e
novamente me agradecendo por ter dado a ela os primeiros orgasmos de
verdade, pois até então o que sentia gozando sozinha, na siririca, era
uma pequena fração daquilo tudo que sentiu. descansamos um pouco até
recuperar novamente o tesão a todo vapor e partimos para mais uma rodada
de foda deliciosa, Silvia estava tomada de uma excitação imensa
parecia uma outra mulher, novamente dei-lhe um vanho de lingua começando
pelos labios pescoços e terminando na buceta, lambia como um
cachorrinho, ela se contorcia toda . voltamos a outro beijo melado e
gostoso, ela se derretia, logo a virei e subi em cima dela e fui
encaixando meu pau no pequeno buraquinho de sua bucetinha, comecei a
colocar somente a cabeça e a retirar, era bem apertadinho e aquilo ainda
me dava mais tesão, ela com as pernas nas minhas costas apertava com
uma força que não achei que a danadinha tivesse, aos poucos fui metendo
até que consegui colocá-lo todo dentro dela, ela ficou pálida de tesão,
fui aumentando a velocidade, ela gemia de prazer, as nossas pernas
tremiam com o momento de prazer, ela precisava e, aquela era primeira
vez que ela tinha tido alguem fora do casamento, que delícia, eu a
beijava enquanto a sentia apertando meu pau, mesmo ela já tendo gozado
queria mais. Trocamos de posição, ela veio por cima, Sofia se comportava
como uma fera no cio. Nem perguntei e o que tanto almejei por fim
conseguira, gozei, gozei, gozei, dentro dela, ela também não fez por
menos e começou a ter espasmos e também gozou, parecia uma leoa de tanto
que me agarrou e berrava e eu a sentindo com um tesão imenso e,
gozamos mais uma vez, agora juntos. Maravilhoso, e queria repetir essa
trepada muito mais vezes. Que boca, que bucetinha deliciosa, que tetas,
que fêmea… Ficamos ali deitados
uns minutos, perguntei a ela quanto ao perigo do marido
descobrir, apenas me disse: “- esqueça isso, neste momento nem quero
pensar. logo lhe falei ainda falta algo pra ficar completo, ela
perguntou o que, falei que queria transar por traz nela tambem, ela
então me falou… que nunca tinha feito, que tinha medo, delicadamente
tentei convence-la ela etão me disse sabe Douglas, como voce me deu
bastante prazer mesmo que doa pra voce eu deixo se for com jeitinho, nem
preciso dizer que… comi aquele cuzinho rosado tambem.. que delicia
aquela morena linda era o meu premio pela minha persistencia, mas eu não
forcei a barra mesmo porque eu já tinha gozado umas tres vezes e estava
mais mole que duro meu pau, tanto que quando ela reclamou e dor eu
falei quer parar, ela disse sim e eu parei porque eu queria e ela
precisava muito era de ter uma ou mais trepadas que ficasse sempre com o
gosto de quero mais e, não iria espantar de nenhuma forma essa minha
nova preciosidade. eu desabrochei na Silvia algo que ela nunca tivera e
que sempre desejara: ter prazer, meter com vontade, sem limites, sem
cobranças de qualquer espécie. apesar dela ter insistido em que seria
uma unica vez, a primeira e a ultima depois que ela teve essa
experiencia, não resistiu, e a gente se encontrava em lugares sempre
diferente ela acabou aceitando a gente se encontrar em moteis, só que
ela sempre saia de casa eu a pegava em um shoping, ela se disfarçava de
oculos escuros e lenços com medo de ser reconhecida, mas o desejo pelo
prazer falava mais alto que apesar do medo ela sempre ia ao meu
encontro.
autor - swingonline
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ResponderExcluirclaudiosorocaba@bol.com.br
Quero mulher fogosa para deliciosas preliminares para melar a calcinha e depois penetrar gostosamente
QUE MENTIRA VAI SE FERA OTARIO MULHER EVANGELICA NA SA COM HOMEM AINDA MAS CASADA
ResponderExcluirtrouxa
ExcluirSabe de nada inocente
ExcluirBom.
ResponderExcluirNas não anda assim nas não
ResponderExcluirTem muitas casadas de dentro de igrejas que não tem este respeito
Marido não come da para outro até mesmo dentro muitas igrejas tradicional que está ocorrendo isto