quarta-feira, 29 de outubro de 2014

MINHA CALCINHA

Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada há 30 com Paulo, 55. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20, que por sua vez é noiva de André, 21. O que contarei, além de verídico, foi fruto de um ato impensado, originário de um tesão incontrolável que me dominou...
Os nomes que citei acima são fictícios, claro. Há mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu André, um garoto bonito, de boa família, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho. André sempre passou os finais de semana conosco, o que sempre apoiei, até porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a não engravidar cedo etc.

Tudo aconteceu há cerca de seis meses. Era um sexta-feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro. Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui para o quarto. Não sei a razão, talvez coisas do destino, mas guardei na memória a exata posição da roupa arremessada no cesto. Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. Não era uma calcinha sensual, ao contrário, uma calcinha de senhora, razoalvemente larga em sua barra lateral e já um pouco desgastada pelo uso. Depois que saí do banheiro, André correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.
Bom, acordei no sábado de manhã bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei-me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito próprio do atrito com as pernas no gesto de abaixá-la, estava agora solta, caída ao lado do vestido verde. Pensei: - Que estranho. Ato contínuo, peguei a calcinha , reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida! Esperma na minha calcinha ? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido... Nossa maturidade sexual não nos assegura mais esse tipo de tesão. A consequencia natural de meu pensamento era André. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptosa filha? Não achei resposta.

Nesse sábado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00, pois ela faria uma prova de avaliação da faculdade, se não me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o André pelo ato. Peguei a minha menor calcinha , que nem era tão menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas sairam às 10:00, deixando-me à sós com André. Conversei com ele bastante, falávamos sobre tudo, ele falou que eu era uma sogra exemplar. Eu usava um vestido com um decote até maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho. Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui até o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto. Foi batata! Saí do banheiro, André entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 10 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: Esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tesão. Um garoto, com idade de meus filhos, desejava a sogra . Logo eu, uma mulher normal, até magra, pernas comuns, seios médios já relativamente afetados pela gravidade e nádegas que não mereciam qualquer destaque (só o que acho que chama um pouco a atenção de alguns homens é o volume da minha vagina sobre a calcinha , um pouco inchada).

Ao ver aquela cena fiquei louca! Levei novamente a calcinha às narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de André... O atestado de seu estado máximo de tesão... O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra. Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. Não acreditei... Engoli um sémen que saiu do pênis do meu genro... Um gesto louco de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de André.

Transtornada, pousei as mãos sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os braços levantando o vestido até o céu, arremessando-o em seguida ao chão. Com uma das mãos, puxei a calcinha que vestia até os joelhos. Sentei-me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do André e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha vagina, já bastante molhada pela excitação. Quase desfaleci... Passei a friccionar o clitóris para, em menos de um minuto, atingir o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperança de André escutar e me promover uma tarde louca de sexo... Engano... Me recompus, lavei o rosto...Sequei a virilha...Puxei a calcinha para cima... Coloquei o vestido.

À noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho...Transamos... Mas, na verdade, eu só pensava naquela maldita calcinha , que somava meu suor ao gozo de André.

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