Já fazia mais de dois meses que nos encontrávamos às escondidas, depois
de muito penar consegui fazer com que a menina confiasse em mim, afinal
eu era casado, tinha quase o dobro de sua idade (38 x 20) e tinha meu
tempo limitado, exatamente pela minha condição conjugal.
Até
conseguir levá-la pra cama foi um caminho longo, muitas cervejas,
amizade “desinteressada”, um profundo respeito, provas de amor aos
montes e elogios sem fim.
A menina era um bocado recatada, até
consegui fazê-la me chupar o pau e se deixar chupar a bucetinha, mas
quando chegava perto do cuzinho, fosse com o dedo ou a língua, era um
sacrifício e aquilo até me irritava um pouco, afinal a menina não era
nenhuma Brastemp, baixinha, magrinha, boca interessantemente grande,
lábios finos, morena clara, rosto nem bonito nem feio, peitos
minúsculos, mas sua proeminência dorsal era de uma majestade
assustadora, sua bundinha era uma guloseima das mais requintadas e uma
iguaria digna de ser degustada com todas as pompas que a ocasião
pediria...
Mas... Ela era semivirgem no cuzinho, algum filho da puta
não fez a coisa direito quando ela tinha tenros 16 aninhos e ela nunca
mais quis saber de brincar pela saída de trás. Dizia que foi doído, que
“ralava”, que meu pau era muito grande (Eu me acho absolutamente normal,
diria até que um tantinho pequeno!) e mais uma série de argumentos
bobos... Só que tudo isso era argumentado, sem que eu nem tivesse ainda
arriscado nada, só umas tentativas de enfiar os dedos, sempre negadas
por ela e eu pacientemente me recolhia, explico aqui que eu não era
propriamente um versado na matéria sexo anal, de verdade nunca fora
coisa que me desse tanto prazer assim, mas, de verdade, a bunda era a
coisa verdadeiramente atraente naquela menina.
Depois de muito penar e
fazê-la gozar, consegui convencê-la a aceitar no cu pelo menos um
dedinho, com o tempo dois, e com mais tempo ainda consegui fazê-la me
deixar enfiar a língua no reguinho, bem no centro do cuzinho, o que
fazia com que ela gemesse um pouco mais da conta, ela ainda era encanada
com esse negócio de higiene e me deixava chupá-la no cu só depois da
última sessão na hidro, assim tinha certeza que o cu estava bem
limpinho... Ela se deitava de bruços e nem imaginava o efeito que aquilo
tinha sobre mim, a bundinha dela era mais bonita ainda do que parecia,
tinha um rego grande, a bundinha bem carnuda e um rabo bem
arrebitadinho, o olho do cu era marrom claro, enrugado e bem fechadinho,
ficava quase no meio do rego de tão arrebitada que era a bunda, nessas
vezes eu até abusava, começava chupando a buceta, lambia sempre bastante
os pequenos lábios, dava mordidinhas, lambia o grelo, sem esquecer de
enfiar os dois dedos no cuzinho, o deixava bem aberto e, depois de ter
lambido a buceta bastante, enfiava a língua bem lá dentro do cuzinho e
finalmente a entrava com o caralho na sua buceta, a essa altura
encharcada e eu até resistia bastante, pois só de sentir batendo o
ventre naquela bundinha já sentia vontade de gozar logo...
E seguia
com meus progressos, depois de fazê-la gozar na buceta, eu consegui que
ela deixasse que eu gozasse na entrada do seu rabinho, eu metia bastante
na buceta e quando era o momento de gozar eu encostava no seu
enrugadinho e gozava na portinha. Só consegui fazer isso em dois
encontros, pois na terceira vez, retirei-lhe o pau da buceta e fiquei
roçando o cu, e ela esperando que eu gozasse, não gozei e forcei a
cabeça do pau no seu buraco, que cedeu, a cabeça alojou-se, ala
assustou-se, olhou pra trás e pediu pra eu parar, falei um decidido
“não, cala a boca!”, ela calou, depois gemeu, soluçou e choramingou, eu
segui empurrando bem devagarinho, apesar dos dedos já terem estado por
lá naquele dia, seu cu era apertado demais, tive que seguir bem
devagarinho, ela seguia resmungando, gemendo, empurrei bem devagarinho
até o fim e ainda pedi pra ela jogar a bunda pra trás, ela jogou e o pau
entrou inteirinho, depois foi só colocar um travesseiro na sua
barriguinha e começar a socar meu pau no cu da menina, que continuava
choramingando, mas já rebolava e pedia pra gozar no fundo e eu passei a
socar cada vez mais violentamente, mas não sei porque não consegui
gozar, como já estava meio doído pra mim e também já estava ficando
tarde, fui obrigado a tirar o cacete do brioco dela.
Quando tirei,
ela me olhou meio assustada e perguntou se eu tinha gozado, eu respondi
que não, que ia tentar de novo outro dia, ela retrucou que não, que não
deixaria nunca mais, não liguei e começamos a nos trocar, a tempo do
quarto tava quase se encerrando...
Quando ela terminou de colocar sua
roupa me perguntou de novo se eu tinha gozado, repeti a resposta e ela,
com cara de decepcionada, me disse que não entendia, pois disse que já
que eu tinha tanta tara pela bunda dela, ela não entendia porque eu não
tinha completado, olhei bem nos olhos dela, coloquei-a de joelhos no
chão e com o dorso na cama, levantei-lhe a saia, desci-lhe a calcinha,
enfiei novamente meu cacete bem devagarinho no cu dela, dessa vez não
havia desconforto, seu cu me apertava o caralho gostoso e comecei a
estocar com alguma força, ela choramingava, pedia pra tirar e rebolava,
quando parei no fundo e senti o comichão na cabeça do pinto, enterrei
tudo o que pude e gozei tudo o que podia no fundo do cu dela, extenuado
caí em cima dela ainda engatado, quando o pau saiu, ela me beijou na
boca, quase que agradecida...
Depois dessa vez ela sempre deixava sua
bundinha em posições sedutoras e eu sempre a fodia no cu, às vezes só
no cu, com ela sentada no pau, de quatro, de lado, em pé e nos nossos
amassos sempre tinha, no mínimo, meu dedo atolado no rabinho dela...
E
sempre ela fazia de conta que não queria, choramingava, gemia, soluçava
e pedia pra parar, pra tirar. Eu me fazia de dominador, insensível,
persistente e sempre conseguia o que queria...
QUERO MULHERES DE CORNOS (BRASILIA-DF)
ResponderExcluir>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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