quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Depois do ciume um sexo selvagem

É engraçado como as coisas na vida da gente dão voltas. De uma situação simples, acontecem eventos que nos marcam para o resto da vida. Às vezes o que parece ser um problema, transforma-se em uma ótima solução. Bem, foi isso que aconteceu comigo e que resolvi relatar para vocês.
Aos que ainda não me conhecem, nem leram meus relatos farei uma breve descrição minha. Sou moreno, tenho 1,80m de altura, sou bonito, não me acho um gato, mas tenho meu charme. Peso atualmente 90 quilos, conservo um barriguinha, mas nada que atrapalhe ou me deixe mais feio. Tenho um ótimo dote, não vou ficar relatando números aqui, quem um dia me conhecer comprovará.

Como dito anteriormente, este conto começa numa situação adversa. Antes de retornar para minha adora João Pessoa, eu passei um tempo morando em uma cidade do interior de São Paulo, lá conheci uma garota por a qual me apaixonei perdidamente, para minha sorte essa paixão foi recíproca. Aqui chamá-la-ei de Emmanuelle, em homenagem a uma clássica séria que muito me animou nas madrugadas privê’s da vida. Emmanuelle é uma mulher maravilhosa, e como em todo inicio de relacionamento nos dávamos super bem. Principalmente no sexo, era um fogo que nos devastava e nós adorávamos, fizemos algumas ótimas e memoráveis loucuras, muitas delas que até merecem serem contadas aqui em outro momento. Mas Emmanuelle tinha um probleminha. Era a pessoa mais solta e desinibida quando bebericava alguma coisinha, mas quando estava sóbria se tornava o oposto. Muitas das loucuras que vaziamos eram em baladas ou em seu regresso. Quando animávamos nossas noites com algumas rodadas de cervejas, uísques, vodkas, etc.

Não me queixo totalmente de Emmanuelle sóbria, mas quando estava mais ‘animada’ era realmente um furacão. Sempre fui um homem dado as fantasias, não que tenha pretensão de realizar todas, mas gosto de fantasiar, e a fantasia torna-se muito melhor quando compartilhamos ela com quem amamos. O fato de dividir algo tão íntimo com outra pessoa, por si só já é excitante. Cria-se assim um grau de intimidade tão profundo, que não há como se está mais dentro de uma pessoa, ou ela de você, do que assim. Pois bem, infelizmente foi exatamente esse excesso de intimidade que fez ruir nosso amor. Observando hoje, digo com toda a certeza que não tínhamos maturidade suficiente, há época, para conseguir desfrutar de um amor assim, tão puro, tão completo. O ciúmes e a possessão são realmente dois venenos que na cabeça dos fracos, e nós éramos, corrói o que há de mais belo. Esses sentimentos minam o alicerce de qualquer relacionamento, a confiança, o respeito. E por fim nos tornam cegos, não nos deixando enxergar que não importa o que o corpo queira, o que o espírito sente é sempre maior.

Deixando as divagações a respeito de amores de lado. Emmanuelle como eu já disse, quando estava ‘animada’ pelo álcool tornava-se uma pessoa bem mais solta. Safada, com eu adorava. Gostava de se exibir, nada muito explícito, mas sempre bastante sensual. Eu por dentro adorava, mas hipocritamente me remoia de ciúmes. E fora numa dessas noites em um churrasco na casa de uns amigos nossos que resolvi controlar meu ciúme e deixar que ela elevasse a sua libido. Por vezes já havia sido motivo de brigas em festas e eu não queria que aquela noite acaba-se assim também. Emmanuelle estava super sensual esta noite, quando dançávamos, ela se esfregava em mim me provocando intensamente. O seu olhar sua maneira de andar, tudo nela, aquela noite parecia provocar. O que foi notado por um casal amigo nosso, Justos e Camila. São duas pessoas ótimas que sempre fizeram parte dos nossos grupos de amigos. Ao conversar com Camila um pouco, ela me contou que achou que Emmanuelle estava diferente aquela noite, que tinha algo a mais nela, mas não soube explicar por que. Camila é uma mulher muito bela, que sempre chamou a atenção no meio de nossos amigos. Eu mesmo sempre a achei uma mulher maravilhosa, um verdadeiro tesão. Sempre achei também que ela fosse mais safada do que a sociedade permite-lhe transparecer, mas por ser casada com um amigo meu nunca imaginei nada com ela. Emmanuelle neste momento dançava e brincava com suas outras amigas que também estavam na festa, fazia algo que na época era moda entra as amigas, dá selinhos, eu achava ótimo. É lindo ver duas mulheres se beijando.

Me vendo conversar com Camila, Emmanuelle aproximou-se e me chamou novamente para dançar, um forrozinho tocava neste momento. Ela novamente dançou de maneira bem sensual. Queria me provocar, alias queria não, provocou. E bastante! Brincou, esfregou e me dizia loucuras, dizia-me o quanto estava molhada e com tesão, que meu pau, que este momento já estava duro, estava-a deixando louca e que queria que as amigas dela sentissem o tamanho do pau que ela tinha só para ela. Eu fique transbordando de tesão, expirava pelos pólos, pois já não cabiam em mim. Dito isso ela parou de dançar no meio da música, olhou para o lado e chamou Camila para dançar comigo, e sem que eu soubesse, só vim saber depois, pediu para que ela dançasse se esfregando em mim para sentir o tamanho do meu pau, coisa que Camila vez com muito gosto. Eu aproveitei muito a dança.

Emmanuelle ficou parada olhando de longe a gente dançar, quando terminei porém ela se afastou de mim um pouco, até me evitou um pouco, ficando apenas com suas amigas e me deixando só. Eu já estava ficando chateado com essa situação, porém não queria força nada, pois tinha certeza que ela estava chateada e enciumada, pela dança. Ledo engano! Quando fui buscar cerveja mais uma vez, ela aproximou-se de mim, e falou baixinho no meu ouvido: – Vamos! Me virei para olhá-la nos olhos e vi duas chamas flamejantes brilhando dentro deles. Pegou minha mão e saímos da festa. Entramos no carro, mas este não conseguiu dobrar a esquina, Emmanuelle puxou meu rosto fazendo-me parar bruscamente. Olhou-me nos olhos e perguntou: – Gostou? Ainda embasbacado com tudo fiquei atônito. Foi quando levei um grande tapa no rosto. – Perguntei se gostou? Repetiu ela. Ainda sem responder mas agora tomado de raiva, não tive tempo para qualquer reação, Emmanuelle puxou o meu rosto e beijou-me como a muito não fazia. Ato continuo sentou-se em meu colo, enquanto puxava-me os cabelos, estava completamente possuída pelo tesão. Perguntava-me continuamente se havia gostado, se eu havia esfregado o meu pau na Camila, a qual ela agora se referia como vagabunda. Se ela tinha sentindo o meu pau nela, se eu tinha ficado com tesão, se a puta da Camila me dava tesão. Eu apenas beijava-a motivado por todo aquele tesão louco. Foi quando ela me puxou pelos cabelos e me olhando disse: – Responde! E deu-me outro tapa na cara. A minha raiva foi ainda maior, mas a essa altura ela já estava convertida em tesão. Joguei ela no banco lateral do carro o que a deixou com uma cara de espanto, saí do carro dei a volta até sua porta, abri e puxei-a para fora, agora quem ficou atônita fora ela. Sua cara estava entre o medo e a curiosidade. – Quer saber sua puta safada! To morrendo de tesão sim! E por sua causa! Ao dizer isso um sorriso ia abrindo-se em seu rosto, porém não deixei que acontecesse, joguei-a sobre o capô do carro de costas para mim. – É isso que você queria sua vadia, é? Disse enquanto pressionava seu corpo contra o carro e com uma mão abria a braguilha de sua calça e com a outra puxava seus cabelos, falando-lhe todo tipo de putarias ao pé do ouvido.



Desvencilhei-me um pouco dela, só para poder puxar sua calça com mais força, puxei-a como um animal no cio, pois era o que eu era naquele momento, era no que ela tinha me transformado, puxei aos sons de xingamentos dos mais variados. Estávamos tomados. Éramos dois animais com um único intuito. Após abaixar-lhe a calça levantei-me novamente e segurando em seus cabelos, como quem doma um potro bravo, apontei-lhe meu pau em sua bucetinha, que escorria sua deliciosa baba por entre suas pernas, e sem nenhum consentimento ou aviso, soquei tudo de uma vez, arrancando-lhe gemidos profundos e um sonoro grito de Filha da Puta. Puxava seus cabelos com gosto e segurava sua cintura com a outra mão, fazendo com que meu pau entrasse com força, era como se estivesse retribuindo pelos tapas dados, alias a posição era a propícia para vingança, não tive dó de sua bunda, batia-lhe com força e vontade aos gritos de ‘bate mais’. Para lhes ser sinceros não sei o que fazia mais barulho, se eram os tapas ou o som de minhas coxas batendo nas dela, nenhum dos dois porém conseguiam competir com os gemidos os gritos e os xingamentos mútuos que trocávamos. Num momento único, ela cravou as unhas em minha coxa direita, virou o rosto para mim e me encarando falou: – Goza, me enche de porra que eu to gozando! Não tive como ouvir aquilo sem cumprir o seu veredicto. E por uma diferença fraccional nos segundos ao ouvir seus gritos de gozo, explodi todo o meu tesão, prazer, amor, em seu útero. Caindo desfalecido em cima dela. Esperamos nossos corpos se acalmarem, e nos tocamos de onde estávamos. Levantamo-nos e vestimos nossas calças, abraçando-nos contemplando assim todo a nossa cumplicidade, beijamo-nos como se nossos corpos ainda estivessem um dentro do outro, não sabia onde iniciava minha boca e onde terminava a dela. Fomos atrapalhados apenas por um carro que encostava ao nosso lado, eram Justos e Camila, que nos perguntavam se estava tudo bem, olhei para ela que corou na ora e com um sorriso no rosto disse que não podia está melhor.
Mal sabia eu que este sonho só duraria mais alguns meses e que Camila ainda iria querer conferir o que sentiu na dança.


Amigos acabei por deleitar-me em minhas memórias e a história tomou vida própria, terei que continuá-la em um segundo conto, que de fato foi a razão pelo qual iniciei este. Àqueles quiserem trocar experiências, confidências e fazer amizades, estarei disposto. Para tanto aviso aos que procuram sexo, e principalmente homens solteiros que queiram sair com um casal, não percam seu tempo. Dou preferência as pessoas do nordeste, principalmente da Paraíba, mas não irei negar uma boa conversa a ninguém. Até mais.




autor: doceprazer

Um comentário:

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